Aquarela Nordestina
No Nordeste imenso, quando o sol calcina a terra
Não se vê uma folha verde na baixa ou na serra
Juriti não suspira, Inhambú seu canto encerra
Não se vê uma folha verde na baixa ou na serra
Acauã, bem no alto do Pau-ferro, canta forte
Como que reclamando nossa falta de sorte
Asa-branca, sedenta, vai chegando na bebida
Não tem água, a lagoa já está ressequida
E o sol vai queimando o brejo, o sertão, cariri e agreste
Ai, ai, meu Deus, tenha pena do Nordeste
Laiá laiá, laiá
Laiá laiá, laiá
Laiá laiá, laiá
Laiá laiá
Laiá laiá, laiá
Laiá laiá, laiá
Laiá laiá, laiá
Laiá laiá
No Nordeste imenso, quando o sol calcina a terra
Não se vê uma folha verde na baixa ou na serra
Juriti não suspira, Inhambú seu canto encerra
Não se vê uma folha verde na baixa ou na serra
Acauã, bem no alto do Pau-ferro, canta forte
Como que reclamando nossa falta de sorte
Asa-branca, sedenta, vai chegando na bebida
Não tem água, a lagoa já está ressequida
E o sol vai queimando o brejo, o sertão, cariri e agreste
Ai, ai, meu Deus, tenha pena do Nordeste
Laiá laiá, laiá
Laiá laiá, laiá
Laiá laiá, laiá
Laiá laiá
Laiá laiá, laiá
Laiá laiá, laiá
Laiá laiá, laiá
Laiá laiá
Laiá laiá, laiá
Laiá laiá, laiá
Laiá laiá, laiá
Laiá laiá
Não se vê uma folha verde na baixa ou na serra
Juriti não suspira, Inhambú seu canto encerra
Não se vê uma folha verde na baixa ou na serra
Acauã, bem no alto do Pau-ferro, canta forte
Como que reclamando nossa falta de sorte
Asa-branca, sedenta, vai chegando na bebida
Não tem água, a lagoa já está ressequida
E o sol vai queimando o brejo, o sertão, cariri e agreste
Ai, ai, meu Deus, tenha pena do Nordeste
Laiá laiá, laiá
Laiá laiá, laiá
Laiá laiá, laiá
Laiá laiá
Laiá laiá, laiá
Laiá laiá, laiá
Laiá laiá, laiá
Laiá laiá
No Nordeste imenso, quando o sol calcina a terra
Não se vê uma folha verde na baixa ou na serra
Juriti não suspira, Inhambú seu canto encerra
Não se vê uma folha verde na baixa ou na serra
Acauã, bem no alto do Pau-ferro, canta forte
Como que reclamando nossa falta de sorte
Asa-branca, sedenta, vai chegando na bebida
Não tem água, a lagoa já está ressequida
E o sol vai queimando o brejo, o sertão, cariri e agreste
Ai, ai, meu Deus, tenha pena do Nordeste
Laiá laiá, laiá
Laiá laiá, laiá
Laiá laiá, laiá
Laiá laiá
Laiá laiá, laiá
Laiá laiá, laiá
Laiá laiá, laiá
Laiá laiá
Laiá laiá, laiá
Laiá laiá, laiá
Laiá laiá, laiá
Laiá laiá
Credits
Writer(s): Rosil De Assis Cavalcanti
Lyrics powered by www.musixmatch.com
Link
© 2024 All rights reserved. Rockol.com S.r.l. Website image policy
Rockol
- Rockol only uses images and photos made available for promotional purposes (“for press use”) by record companies, artist managements and p.r. agencies.
- Said images are used to exert a right to report and a finality of the criticism, in a degraded mode compliant to copyright laws, and exclusively inclosed in our own informative content.
- Only non-exclusive images addressed to newspaper use and, in general, copyright-free are accepted.
- Live photos are published when licensed by photographers whose copyright is quoted.
- Rockol is available to pay the right holder a fair fee should a published image’s author be unknown at the time of publishing.
Feedback
Please immediately report the presence of images possibly not compliant with the above cases so as to quickly verify an improper use: where confirmed, we would immediately proceed to their removal.