Kilates
Cedo soube, palavra nula é peso morto
Não queiras ter a tua nesses ombros, leve sou
Mesmo que um kil'ates em mim
Dá 25 versos d'ouro
Puro desde início, sinto flow
Pilates no beat, 'tou sempre solto
Alongo a mente assim que entro show
Cada apontamento é ponto assente
O argumento é um amuleto bom (Bom)
Lento vou, vi que o tempo é professor
E cá estou, ergo weed
Ser imortal era uma pena, então sou arguido
Morrer no beat é mito
Noutro sítio, eremito
Eu vi aquilo que sou a caminhar
Suar até deixar o sol raiar sem sombra
De dúvidas que vi o ego a dar
As últimas até ver o que se alcançou
Flora disse
Nem todo o tipo de sonho é digno de ser vivido
Não conta quanto pesa o dele nisto, posto isto
O que quero em vida, emano em manuscritos
Não há linha pente fino, passo a pente fino
Sente filho, não é a moda que define aquilo que fiz
No fim sou eu que faço o filme
A pele onde eu vivo apela ao motivo
Naquela o que quis, não é tão longínquo
Não é tão longínquo, até dizer que foi por um triz
A moldar a matriz consigo
Flora disse
Nem todo o tipo de sonho é digno de ser vivido
Não conta quanto pesa o dele nisto, posto isto
O que quero em vida, emano em manuscritos
Não há linha pente fino, passo a pente fino
Sente filho, não é a moda que define aquilo que fiz
No fim sou eu que faço o filme
Não queiras ter a tua nesses ombros, leve sou
Mesmo que um kil'ates em mim
Dá 25 versos d'ouro
Puro desde início, sinto flow
Pilates no beat, 'tou sempre solto
Alongo a mente assim que entro show
Cada apontamento é ponto assente
O argumento é um amuleto bom (Bom)
Lento vou, vi que o tempo é professor
E cá estou, ergo weed
Ser imortal era uma pena, então sou arguido
Morrer no beat é mito
Noutro sítio, eremito
Eu vi aquilo que sou a caminhar
Suar até deixar o sol raiar sem sombra
De dúvidas que vi o ego a dar
As últimas até ver o que se alcançou
Flora disse
Nem todo o tipo de sonho é digno de ser vivido
Não conta quanto pesa o dele nisto, posto isto
O que quero em vida, emano em manuscritos
Não há linha pente fino, passo a pente fino
Sente filho, não é a moda que define aquilo que fiz
No fim sou eu que faço o filme
A pele onde eu vivo apela ao motivo
Naquela o que quis, não é tão longínquo
Não é tão longínquo, até dizer que foi por um triz
A moldar a matriz consigo
Flora disse
Nem todo o tipo de sonho é digno de ser vivido
Não conta quanto pesa o dele nisto, posto isto
O que quero em vida, emano em manuscritos
Não há linha pente fino, passo a pente fino
Sente filho, não é a moda que define aquilo que fiz
No fim sou eu que faço o filme
Credits
Writer(s): L-ali, Manuel Morgado
Lyrics powered by www.musixmatch.com
Link
© 2024 All rights reserved. Rockol.com S.r.l. Website image policy
Rockol
- Rockol only uses images and photos made available for promotional purposes (“for press use”) by record companies, artist managements and p.r. agencies.
- Said images are used to exert a right to report and a finality of the criticism, in a degraded mode compliant to copyright laws, and exclusively inclosed in our own informative content.
- Only non-exclusive images addressed to newspaper use and, in general, copyright-free are accepted.
- Live photos are published when licensed by photographers whose copyright is quoted.
- Rockol is available to pay the right holder a fair fee should a published image’s author be unknown at the time of publishing.
Feedback
Please immediately report the presence of images possibly not compliant with the above cases so as to quickly verify an improper use: where confirmed, we would immediately proceed to their removal.