Descaso
Curto espaço de tempo
Quantas vezes mais tento
Parece até seu talento
Ela balança com o vento
E já pra quê?
Me liga essas horas pra saber
Que das tuas vontades eu não vou fazer
Com pouco descaso abraço tudo que me acesse
Mesmo inevitável se um dia minha prece
Das tuas vontades, como se fosse maldade
Já cabia a verdade mostrar nosso alicerce
E já pra quê?
Me liga essas horas pra saber
Que das tuas vontades eu não vou fazer
A confiança, sinceridade, libertinagem
Trampando o dia inteiro sente o peso da bagagem
Fiança, põe na balança, sua integridade
Responda de ser quem é, mas muito cheio de esperança
Quebrado de hábito pra quê?
Só penso o quanto é duro te ver e te esquecer
Tudo é maçante na vida não só lazer
Corri do final, último trago, a sensação de só prazer
Nessa de deixa acontecer
Eu já previ o final, tudo normal, último trago
A sensação de só
Então desvia
Finge que a gente nem se conhecia
Um gole dessa dose que alivia
Mas não cumpri com o trato, destrato o que foi feito
E agora o que me sobra é o ponto cego
Eu não nego, já disse q não nego
E quantas vezes o ego me fez cego
Quantas vezes martelei o mesmo prego
E já pra quê?
E já pra quê?
Quantas vezes mais tento
Parece até seu talento
Ela balança com o vento
E já pra quê?
Me liga essas horas pra saber
Que das tuas vontades eu não vou fazer
Com pouco descaso abraço tudo que me acesse
Mesmo inevitável se um dia minha prece
Das tuas vontades, como se fosse maldade
Já cabia a verdade mostrar nosso alicerce
E já pra quê?
Me liga essas horas pra saber
Que das tuas vontades eu não vou fazer
A confiança, sinceridade, libertinagem
Trampando o dia inteiro sente o peso da bagagem
Fiança, põe na balança, sua integridade
Responda de ser quem é, mas muito cheio de esperança
Quebrado de hábito pra quê?
Só penso o quanto é duro te ver e te esquecer
Tudo é maçante na vida não só lazer
Corri do final, último trago, a sensação de só prazer
Nessa de deixa acontecer
Eu já previ o final, tudo normal, último trago
A sensação de só
Então desvia
Finge que a gente nem se conhecia
Um gole dessa dose que alivia
Mas não cumpri com o trato, destrato o que foi feito
E agora o que me sobra é o ponto cego
Eu não nego, já disse q não nego
E quantas vezes o ego me fez cego
Quantas vezes martelei o mesmo prego
E já pra quê?
E já pra quê?
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