Canto do Engenho Velho
Eu sou nagô, oh, oh
Lá da Costa da Mina
Eu sou de lá, do lado de lá da maré
Eu sou nagô
Eu sou nagô, oh, oh
Lá da Costa da Mina
Eu sou de lá, do lado de lá da maré
Carregando a minha sina
Fui levando a minha fé
Do açucar pra o ouro
Do ouro para o café
Cortaram a minha alegria
Mas nasceu outra raiz
Depois arrancaram o meu peito
E eu vivi da cicatriz
Exeiê babá
Exeiê babá
Olha eu trouxe vinho branco
Pro pilão de Oxalá
Exeiê babá
Exeiê babá
Olha eu trouxe vinho branco
Pro pilão de Oxalá
No candomblé do Engenho Velho
Eu entrei pra me benzer
Tinha palha pra descanso
E água fria pra beber
A água veio da fonte
A fonte eu não sei responder
Eu não sei responder
A menina da fonte é quem pode dizer
Se o azul é de Oxóssi
O branco de Babá Okê
Oxum bordou seu vestido
Com a cor do amanhecer
Oxum é uma criança
Que esqueceu de envelhecer
E toda vez que ela dança
A fonte para de gemer
Oraê êIêo
Oioraê êlêo
Oioraê êlêo
Oraê êIêo
Oioraê êlêo
Oioraê êlêo
Oioraê êlêo
Eu sou nagô
Eu sou nagô, oh, oh
Lá da Costa da Mina
Eu sou de lá, do lado de lá da maré
Eu sou nagô
Eu sou nagô, oh, oh
Lá da Costa da Mina
Eu sou de lá, do lado de lá da maré
Carregando a minha sina
Fui levando a minha fé
Do açucar pra o ouro
Do ouro para o café
Cortaram a minha alegria
Mas nasceu outra raiz
Depois arrancaram o meu peito
E eu vivi da cicatriz
Exeiê babá
Exeiê babá
Olha eu trouxe vinho branco
Pro pilão de Oxalá
Exeiê babá
Exeiê babá
Olha eu trouxe vinho branco
Pro pilão de Oxalá
No candomblé do Engenho Velho
Eu entrei pra me benzer
Tinha palha pra descanso
E água fria pra beber
A água veio da fonte
A fonte eu não sei responder
Eu não sei responder
A menina da fonte é quem pode dizer
Se o azul é de Oxóssi
O branco de Babá Okê
Oxum bordou seu vestido
Com a cor do amanhecer
Oxum é uma criança
Que esqueceu de envelhecer
E toda vez que ela dança
A fonte para de gemer
Oraê êIêo
Oioraê êlêo
Oioraê êlêo
Oioraê êlêo
Oraê êIêo
Oioraê êlêo
Oioraê êlêo
Lá da Costa da Mina
Eu sou de lá, do lado de lá da maré
Eu sou nagô
Eu sou nagô, oh, oh
Lá da Costa da Mina
Eu sou de lá, do lado de lá da maré
Carregando a minha sina
Fui levando a minha fé
Do açucar pra o ouro
Do ouro para o café
Cortaram a minha alegria
Mas nasceu outra raiz
Depois arrancaram o meu peito
E eu vivi da cicatriz
Exeiê babá
Exeiê babá
Olha eu trouxe vinho branco
Pro pilão de Oxalá
Exeiê babá
Exeiê babá
Olha eu trouxe vinho branco
Pro pilão de Oxalá
No candomblé do Engenho Velho
Eu entrei pra me benzer
Tinha palha pra descanso
E água fria pra beber
A água veio da fonte
A fonte eu não sei responder
Eu não sei responder
A menina da fonte é quem pode dizer
Se o azul é de Oxóssi
O branco de Babá Okê
Oxum bordou seu vestido
Com a cor do amanhecer
Oxum é uma criança
Que esqueceu de envelhecer
E toda vez que ela dança
A fonte para de gemer
Oraê êIêo
Oioraê êlêo
Oioraê êlêo
Oraê êIêo
Oioraê êlêo
Oioraê êlêo
Oioraê êlêo
Eu sou nagô
Eu sou nagô, oh, oh
Lá da Costa da Mina
Eu sou de lá, do lado de lá da maré
Eu sou nagô
Eu sou nagô, oh, oh
Lá da Costa da Mina
Eu sou de lá, do lado de lá da maré
Carregando a minha sina
Fui levando a minha fé
Do açucar pra o ouro
Do ouro para o café
Cortaram a minha alegria
Mas nasceu outra raiz
Depois arrancaram o meu peito
E eu vivi da cicatriz
Exeiê babá
Exeiê babá
Olha eu trouxe vinho branco
Pro pilão de Oxalá
Exeiê babá
Exeiê babá
Olha eu trouxe vinho branco
Pro pilão de Oxalá
No candomblé do Engenho Velho
Eu entrei pra me benzer
Tinha palha pra descanso
E água fria pra beber
A água veio da fonte
A fonte eu não sei responder
Eu não sei responder
A menina da fonte é quem pode dizer
Se o azul é de Oxóssi
O branco de Babá Okê
Oxum bordou seu vestido
Com a cor do amanhecer
Oxum é uma criança
Que esqueceu de envelhecer
E toda vez que ela dança
A fonte para de gemer
Oraê êIêo
Oioraê êlêo
Oioraê êlêo
Oioraê êlêo
Oraê êIêo
Oioraê êlêo
Oioraê êlêo
Credits
Writer(s): Romildo Souza Bastos, Antonio Carlos Nascimento Pinto
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