Proibido
Tá solteira de novo pela terceira vez
Depois de mim
Quem entra na sua vida vira nada, vira ex
Eu tô achando é que você não me esqueceu
Na sua cama e na sua vida, falta eu
Mas se eu brotar na sua frente
Cê não aguenta minha voz baixa no ouvido
Minha barba no teu pescoço e minha mão no proibido
E na sua cama, você chora de saudade
Eu te pego na maldade, mas te trato com carinho
Cê não aguenta minha voz baixa no ouvido
Minha barba no teu pescoço e minha mão no proibido
E na sua cama, você chora de saudade
Eu te pego na maldade, mas te trato com carinho
Com carinho
Em breve, em todos os boteco do Brasil
E nos cabaré também
Evoney Fernandes
Vira ex
Eu tô achando é que você não me esqueceu
Na sua cama e na sua vida, falta eu
Mas se eu brotar na sua frente
Cê não aguenta minha voz baixa no ouvido
Minha barba no teu pescoço e minha mão no proibido
E na sua cama, você chora de saudade
Eu te pego na maldade, mas te trato com carinho
Cê não aguenta minha voz baixa no ouvido
Minha barba no teu pescoço e minha mão no proibido
E na sua cama, você chora de saudade
Eu te pego na maldade, mas te trato com carinho
Com carinho
Eita, agora respeite o pai da seresta
Eu não sou pai né só da seresta, não, sou pai teu também
Depois de mim
Quem entra na sua vida vira nada, vira ex
Eu tô achando é que você não me esqueceu
Na sua cama e na sua vida, falta eu
Mas se eu brotar na sua frente
Cê não aguenta minha voz baixa no ouvido
Minha barba no teu pescoço e minha mão no proibido
E na sua cama, você chora de saudade
Eu te pego na maldade, mas te trato com carinho
Cê não aguenta minha voz baixa no ouvido
Minha barba no teu pescoço e minha mão no proibido
E na sua cama, você chora de saudade
Eu te pego na maldade, mas te trato com carinho
Com carinho
Em breve, em todos os boteco do Brasil
E nos cabaré também
Evoney Fernandes
Vira ex
Eu tô achando é que você não me esqueceu
Na sua cama e na sua vida, falta eu
Mas se eu brotar na sua frente
Cê não aguenta minha voz baixa no ouvido
Minha barba no teu pescoço e minha mão no proibido
E na sua cama, você chora de saudade
Eu te pego na maldade, mas te trato com carinho
Cê não aguenta minha voz baixa no ouvido
Minha barba no teu pescoço e minha mão no proibido
E na sua cama, você chora de saudade
Eu te pego na maldade, mas te trato com carinho
Com carinho
Eita, agora respeite o pai da seresta
Eu não sou pai né só da seresta, não, sou pai teu também
Credits
Writer(s): Samuel Parazim, Thiago Parazim
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