Falta
Deixa o vento refrescar
Eu toco um violão pra gente descansar
Deixa o vento refrescar
Eu toco um violão pra gente descansar
Vivo na farsa
Da solitude
Confortável em minha falta
De atitude
Não que eu te julgue
Eu juro
Eu queria me enfiar em tantas pernas
Não me orgulho
Não engulo meu segredo
Tenho tantos, tantos medos
Ledos leigos
Faltam os trevos
Seco sebos
Sem desejos
E a falta de ver um amor por mim
É o tema aqui
Esse é o meu fim
Construo muros pra negar minha própria prisão
Mesmo sempre que eu diga não
Meu mal estar na cultura
Me desfazendo em rupturas
Deixa o vento refrescar
Eu toco um violão pra gente descansar
Deixa o vento refrescar
Eu toco um violão pra gente descansar
Deixa o vento refrescar
Eu toco um violão pra gente descansar
Deixa o vento refrescar
Eu toco um violão pra gente descansar
Guerras sequelas
Cidades naquelas
Ao monte severas
Armadas nas goelas
Furando panelas
Balas perdidas
Na pele que é preta
Cruzando entre elas
Cabeça sangrando
Nariz sem um cheiro
País caindo
Planeta do medo
Contas, fome, miséria
Ossos caros, se liga na ideia
Mas eu deixo todo o vento refrescar
Pois meu chegado nem sabemos nos amar
Como amar? sujeito infeliz
Culpado até pela merda da crise
Capeta por ter nascido no inferno
Receita pro excluso eterno
Sério, quantas vezes você se sentiu
Um penetra na sua existência?
Quantas vezes vocês se agrediu
Em resposta só a indiferença?
Quantas vez você se serviu
Pros traumas dos seus iguais?
E quantas vezes você ouviu
Que mano somos iguais?
Então
Deixa
Deixa o vento refrescar (Viva na farsa)
Eu toco um violão pra gente descansar
Deixa o vento refrescar
Eu toco um violão pra gente descansar
Eu toco um violão pra gente descansar
Deixa o vento refrescar
Eu toco um violão pra gente descansar
Vivo na farsa
Da solitude
Confortável em minha falta
De atitude
Não que eu te julgue
Eu juro
Eu queria me enfiar em tantas pernas
Não me orgulho
Não engulo meu segredo
Tenho tantos, tantos medos
Ledos leigos
Faltam os trevos
Seco sebos
Sem desejos
E a falta de ver um amor por mim
É o tema aqui
Esse é o meu fim
Construo muros pra negar minha própria prisão
Mesmo sempre que eu diga não
Meu mal estar na cultura
Me desfazendo em rupturas
Deixa o vento refrescar
Eu toco um violão pra gente descansar
Deixa o vento refrescar
Eu toco um violão pra gente descansar
Deixa o vento refrescar
Eu toco um violão pra gente descansar
Deixa o vento refrescar
Eu toco um violão pra gente descansar
Guerras sequelas
Cidades naquelas
Ao monte severas
Armadas nas goelas
Furando panelas
Balas perdidas
Na pele que é preta
Cruzando entre elas
Cabeça sangrando
Nariz sem um cheiro
País caindo
Planeta do medo
Contas, fome, miséria
Ossos caros, se liga na ideia
Mas eu deixo todo o vento refrescar
Pois meu chegado nem sabemos nos amar
Como amar? sujeito infeliz
Culpado até pela merda da crise
Capeta por ter nascido no inferno
Receita pro excluso eterno
Sério, quantas vezes você se sentiu
Um penetra na sua existência?
Quantas vezes vocês se agrediu
Em resposta só a indiferença?
Quantas vez você se serviu
Pros traumas dos seus iguais?
E quantas vezes você ouviu
Que mano somos iguais?
Então
Deixa
Deixa o vento refrescar (Viva na farsa)
Eu toco um violão pra gente descansar
Deixa o vento refrescar
Eu toco um violão pra gente descansar
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