És O Que Sou
És Mulher
Doçura ao jeito da ilusão
És estrela que ninguém quer
Perder o ritual de ascensão
És sabedoria
E ignoras tal realidade
És mergulho de euforia
Na calma inquietante da saudade
És desejo e paixão
Na vertente fria do sentir
És imaginação
Num deserto de ideias que estão para vir
Existes e nunca te vi
Conheço-te sem conhecer
És o que não tive e o que perdi
Energia para me enfraquecer
És um cântico de dor
És arma, bala e vítima
És queda em voo de torpor
És a primeira, sendo a última
És pedra quente
E ocaso suave
Beijo beijado diferente
És fogo e raiva numa ave
És água fresca
Saudação de longevidade
Sensação pitoresca
De estarmos sós na promiscuidade
És o que sou
Ou o que quero mostrar
Sangue em ferida que não sarou
És a distância do verbo amar
Existes e nunca te vi
Conheço-te sem conhecer
És o que não tive e o que perdi
Energia para me enfraquecer
És um cântico de dor
És arma, bala e vítima
És queda em voo de torpor
És a primeira, sendo a última
Existes e nunca te vi
Conheço-te sem conhecer
És o que não tive e o que perdi
Energia para me enfraquecer
És um cântico de dor
És arma, bala e vítima
És queda em voo de torpor
És a primeira, sendo a última
Doçura ao jeito da ilusão
És estrela que ninguém quer
Perder o ritual de ascensão
És sabedoria
E ignoras tal realidade
És mergulho de euforia
Na calma inquietante da saudade
És desejo e paixão
Na vertente fria do sentir
És imaginação
Num deserto de ideias que estão para vir
Existes e nunca te vi
Conheço-te sem conhecer
És o que não tive e o que perdi
Energia para me enfraquecer
És um cântico de dor
És arma, bala e vítima
És queda em voo de torpor
És a primeira, sendo a última
És pedra quente
E ocaso suave
Beijo beijado diferente
És fogo e raiva numa ave
És água fresca
Saudação de longevidade
Sensação pitoresca
De estarmos sós na promiscuidade
És o que sou
Ou o que quero mostrar
Sangue em ferida que não sarou
És a distância do verbo amar
Existes e nunca te vi
Conheço-te sem conhecer
És o que não tive e o que perdi
Energia para me enfraquecer
És um cântico de dor
És arma, bala e vítima
És queda em voo de torpor
És a primeira, sendo a última
Existes e nunca te vi
Conheço-te sem conhecer
És o que não tive e o que perdi
Energia para me enfraquecer
És um cântico de dor
És arma, bala e vítima
És queda em voo de torpor
És a primeira, sendo a última
Credits
Writer(s): Celso Valdez
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