Vida Santa
É o que é
Não volta a maré
Estamos presos
Ao que somos
Sem acesso
Ao que fomos
Será o que é
Eu não sou de fé
Sei que é clichê
Mas sem o que fomos
Não há porquê
Só o que somos
Melhor que ser pra sempre
É o tempo ser ausente
Um sorriso não mente
Corpo morto não sente
Eu sei que és boa gente
Mas eu não via nada à frente
Corro tudo pra nada
A ansiedade veio armada
Sem defesas guardadas
Passa a merda das armas
Mas tu não passavas
Só vi que me olhavas
Mas fica-te bem
Esse ar duvidoso
Não és de ninguém
Independente do religioso
Quero-te como quem
Comeu pouco ao almoço
Dá-me luz pra ver no escuro
Dá-me inocência pra ser puro
O meu corpo carrega um furo
Dá-me licença pra ser duro
Faz de mim o super homem
Que eu voou enquanto eles dormem
Hoje dei de caras com o ontem
Eu sei de tudo, mas não me contem
Vida santa
Não me encantas
As noites foram tantas
E nós debaixo das mantas
Não és santa
A mim não me enganas
Eu sei que tu cantas
Mas não me encantas
É o que é
Não volta a maré
Estamos presos
Ao que somos
Sem acesso
Ao que fomos
O mar 'tá quente
A areia 'tá diferente
Cuidado que a corrente
Lava tudo
Se for pouco o que sentes
Eu ajudo
Na terra dos crentes
São poucos os miúdos
Que foram fluentes
Antes de serem graúdos
A expressar sentimentos
Antes serem violentos
Agora são lamentos
Não vale a pena
Seres o que não és
Que a minha antena
Lê-te da cabeça aos pés
Tentaste, mas não deu
Tanto plantei que ele colheu
Dá-me luz pra ver no escuro
Dá-me inocência pra ser puro
O meu corpo carrega um furo
Dá-me licença pra ser duro
Faz de mim o super homem
Que eu voou enquanto eles dormem
Hoje dei de caras com o ontem
Eu sei de tudo, mas não me contem
Vida santa
Não me encantas
As noites foram tantas
E nós debaixo das mantas
Não és santa
A mim não me enganas
Eu sei que tu cantas
Mas não me encantas
É o que é
Não volta a maré
Estamos presos
Ao que somos
Sem acesso
Ao que fomos
Será o que é
Eu não sou de fé
Não volta a maré
Estamos presos
Ao que somos
Sem acesso
Ao que fomos
Será o que é
Eu não sou de fé
Sei que é clichê
Mas sem o que fomos
Não há porquê
Só o que somos
Melhor que ser pra sempre
É o tempo ser ausente
Um sorriso não mente
Corpo morto não sente
Eu sei que és boa gente
Mas eu não via nada à frente
Corro tudo pra nada
A ansiedade veio armada
Sem defesas guardadas
Passa a merda das armas
Mas tu não passavas
Só vi que me olhavas
Mas fica-te bem
Esse ar duvidoso
Não és de ninguém
Independente do religioso
Quero-te como quem
Comeu pouco ao almoço
Dá-me luz pra ver no escuro
Dá-me inocência pra ser puro
O meu corpo carrega um furo
Dá-me licença pra ser duro
Faz de mim o super homem
Que eu voou enquanto eles dormem
Hoje dei de caras com o ontem
Eu sei de tudo, mas não me contem
Vida santa
Não me encantas
As noites foram tantas
E nós debaixo das mantas
Não és santa
A mim não me enganas
Eu sei que tu cantas
Mas não me encantas
É o que é
Não volta a maré
Estamos presos
Ao que somos
Sem acesso
Ao que fomos
O mar 'tá quente
A areia 'tá diferente
Cuidado que a corrente
Lava tudo
Se for pouco o que sentes
Eu ajudo
Na terra dos crentes
São poucos os miúdos
Que foram fluentes
Antes de serem graúdos
A expressar sentimentos
Antes serem violentos
Agora são lamentos
Não vale a pena
Seres o que não és
Que a minha antena
Lê-te da cabeça aos pés
Tentaste, mas não deu
Tanto plantei que ele colheu
Dá-me luz pra ver no escuro
Dá-me inocência pra ser puro
O meu corpo carrega um furo
Dá-me licença pra ser duro
Faz de mim o super homem
Que eu voou enquanto eles dormem
Hoje dei de caras com o ontem
Eu sei de tudo, mas não me contem
Vida santa
Não me encantas
As noites foram tantas
E nós debaixo das mantas
Não és santa
A mim não me enganas
Eu sei que tu cantas
Mas não me encantas
É o que é
Não volta a maré
Estamos presos
Ao que somos
Sem acesso
Ao que fomos
Será o que é
Eu não sou de fé
Credits
Writer(s): Pedro Duarte
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