Motim

Se quebrarem as muralhas do meu mundo
Soltarem as amarras que há no fundo
E declararem em mim revolução

E tomarem o meu corpo, calafrio
Fincarem as bandeiras, arrepio
Fugindo pelos poros, turbilhão

E fizerem das minhas veias labirinto
E no motim, confundir o que sinto
Fazendo-me refém das minhas próprias mãos

E se ouvir da boca um murmurar, seu nome
Se atrás dos olhos a imagem não some
Numa tela nua, crua, a minha confissão

Não adianta esconder
Que a casa caiu
Que o chão desabou, mas o céu abriu
E sabotaram o prumo, o rumo dos meus passos

Um mar de amor
Num cais da paixão
No caos é que a dor e o prazer dão as mãos
Dos pés no chão a mais de cem mil pés, no espaço

Nem adianta esconder
Que a casa caiu
Que o chão desabou, mas o céu abriu
E sabotaram o prumo, o rumo dos meus passos

Um mar de amor
Num cais da paixão
No caos é que a dor e o prazer dão as mãos
Dos pés no chão a mais de cem mil pés, no espaço

Se quebrarem as muralhas do meu mundo
Soltarem as amarras que há no fundo
E declararem em mim revolução

E tomarem o meu corpo, calafrio
Fincarem as bandeiras, arrepio
Fugindo pelos poros, turbilhão

E fizerem das minhas veias labirinto
E no motim, confundir o que sinto
Fazendo-me refém das minhas próprias mãos

E se ouvir da boca um murmurar, seu nome
Se atrás dos olhos a imagem não some
Numa tela nua, crua, a minha confissão

Não adianta esconder
Que a casa caiu
Que o chão desabou, mas o céu abriu
E sabotaram o prumo, o rumo dos meus passos

Um mar de amor
Num cais da paixão
No caos é que a dor e o prazer dão as mãos
Dos pés no chão a mais de cem mil pés, no espaço

Nem adianta esconder
Que a casa caiu
Que o chão desabou, mas o céu abriu
E sabotaram o prumo, o rumo dos meus passos

Um mar de amor
Num cais da paixão
No caos é que a dor e o prazer dão as mãos
Dos pés no chão a mais de cem mil pés, no espaço
Dos pés no chão a mais de cem mil pés, no espaço
Dos pés no chão a mais de cem mil pés, no espaço



Credits
Writer(s): Seu Moreno
Lyrics powered by www.musixmatch.com

Link