Hey, Pai
Eu sei que nunca me deixou
Eu sei que sempre esteve aqui comigo
Livrando o meu coração do que não é seu
Eu sei que todas as noites
Tu vens pra acalmar a minha mente
E pondo no meu coração que eu sou teu
Hey, Pai, olhando pra você me lembro bem
Das noites que passei e que lutei aqui
Pensando estar sozinho, sem ninguém por perto
E eu, mesmo tão sozinho, não desanimei
Pois sabia que cuidarias de mim
Mesmo sem eu merecer, me daria sua mão
Eu sei que nunca me deixou
Eu sei que sempre esteve aqui comigo
Livrando o meu coração do que não é seu
E eu sei que todas as noites
Tu vens pra acalmar a minha mente
E pondo no meu coração que eu sou teu
Coração calejado, saudades feridas
Marcas da infância, só ganância, sem perspectivas
Perguntam por que não lembro, só sinto dores
Corrida sem fila pra só guardar rancores
Comecei a pensar como criança
De tanta doença de alma, anjos entoa e canta
Espero o castelo, por dentro riquezas
Abstrato, é claro, que some em tê-las
Felicidade ainda procuro no escuro
Em cima do muro obscuro, mas só mundo furo
A falsidade que abate, sentimentos no peito
E na hora do sono, faz-se pensar direito
Plantar sementes, colher somente ideais
Comparados sem concreto, somos todos iguais
Brigo comigo, fortaleza, sou antigo
Só há olhos que enganam, procuro abrigo
Eu sei que nunca me deixou
Eu sei que sempre esteve aqui comigo
Livrando o meu coração do que não é seu
Eu sei que todas as noites
Tu vens pra acalmar a minha mente
E pondo no meu coração que eu sou teu
Eu sei que sempre esteve aqui comigo
Livrando o meu coração do que não é seu
Eu sei que todas as noites
Tu vens pra acalmar a minha mente
E pondo no meu coração que eu sou teu
Hey, Pai, olhando pra você me lembro bem
Das noites que passei e que lutei aqui
Pensando estar sozinho, sem ninguém por perto
E eu, mesmo tão sozinho, não desanimei
Pois sabia que cuidarias de mim
Mesmo sem eu merecer, me daria sua mão
Eu sei que nunca me deixou
Eu sei que sempre esteve aqui comigo
Livrando o meu coração do que não é seu
E eu sei que todas as noites
Tu vens pra acalmar a minha mente
E pondo no meu coração que eu sou teu
Coração calejado, saudades feridas
Marcas da infância, só ganância, sem perspectivas
Perguntam por que não lembro, só sinto dores
Corrida sem fila pra só guardar rancores
Comecei a pensar como criança
De tanta doença de alma, anjos entoa e canta
Espero o castelo, por dentro riquezas
Abstrato, é claro, que some em tê-las
Felicidade ainda procuro no escuro
Em cima do muro obscuro, mas só mundo furo
A falsidade que abate, sentimentos no peito
E na hora do sono, faz-se pensar direito
Plantar sementes, colher somente ideais
Comparados sem concreto, somos todos iguais
Brigo comigo, fortaleza, sou antigo
Só há olhos que enganam, procuro abrigo
Eu sei que nunca me deixou
Eu sei que sempre esteve aqui comigo
Livrando o meu coração do que não é seu
Eu sei que todas as noites
Tu vens pra acalmar a minha mente
E pondo no meu coração que eu sou teu
Credits
Writer(s): Isadora Pompeo
Lyrics powered by www.musixmatch.com
Link
© 2024 All rights reserved. Rockol.com S.r.l. Website image policy
Rockol
- Rockol only uses images and photos made available for promotional purposes (“for press use”) by record companies, artist managements and p.r. agencies.
- Said images are used to exert a right to report and a finality of the criticism, in a degraded mode compliant to copyright laws, and exclusively inclosed in our own informative content.
- Only non-exclusive images addressed to newspaper use and, in general, copyright-free are accepted.
- Live photos are published when licensed by photographers whose copyright is quoted.
- Rockol is available to pay the right holder a fair fee should a published image’s author be unknown at the time of publishing.
Feedback
Please immediately report the presence of images possibly not compliant with the above cases so as to quickly verify an improper use: where confirmed, we would immediately proceed to their removal.