Okê Arô - Parte IV do Livro dos Cânticos Afrobrasileiros

Na floresta escura dança, canta
Com fartura te deleitas, Okê Arô
O templo da natureza, abóbada do céu
E o coração verde da mata

Na floresta escura dança, canta
Com fartura te deleitas, Okê Arô
O templo da natureza, abóbada do céu
E o coração verde da mata

Oxóssi, meu orixá
Meu sustento é a alegria
A dita bendita felicidade
Ser livre é não acreditar na morte
É fazer a própria sorte
Escrever a sua sina

Na floresta escura dança, canta
Com fartura te deleitas, Okê Arô
O templo da natureza, abóbada do céu
E o coração verde da mata

Oxóssi, meu orixá
Meu sustento é a alegria
A dita bendita felicidade
Ser livre é não acreditar na morte
É fazer a própria sorte
Escrever a sua sina

Na floresta escura dança, canta
Com fartura te deleitas, Okê Arô
O templo da natureza, abóbada do céu
E o coração verde da mata

Oxóssi, meu orixá
Meu sustento é a alegria
A dita bendita felicidade
Ser livre é não acreditar na morte
É fazer a própria sorte
Escrever a sua sina



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