A Chuva
Então
Sabes cantar alguma música do pai?
Não
Do Pai? Granda mentiroso
Não sabe ou 4 ou 5
Tá toda hora a cantar, yeah
Sabe ou 4 ou 5 yeah
Eu não sei, hee
Eu sei canta tudo
Então canta o que tu sabes
Deixa eu ouvir
Eu só sei cantar beats
Canta tu
Faz o beat, Faz o beat
Vai faz o beat
Sabes cantar alguma música do pai?
É com o coração rasgado e a alma desnuda
Que busco abrigo nas palavras
Refúgio encontro nas rimas
O leão que caça o gado que ajudou o Judas
Uma parte do bairro na rádio
A outra parte a Sony assina
Fazer o que se a Dope é Deep
Clássicos antes da Klasszik
Obrigado, Portugal, foste madrinha e não madrasta
Energia desperdiçada em putices com a Police
Claro que o Sol brilha para todos
Mas a sombra é só para quem planta
Enemy dos MCs
Minha mente, masterpiece
Vosso amor, vossas flores
Guardem para as vossas campas
Eles imprimem e a gente gasta e dá na cara do hater
Cineasta, Manuel de Oliveira, viagem no trailer
Mente vasta, contrasta com a de um simples Entertainer
Ginasta, voltas de avanço, Personal Trainer
Verde é o novo luxo, é aonde o bruxo do rap habita
Aos 40 'tou no palco, plateia, nenhum black à vista
Tininha tá a minha espera
Mas pediu para eu não ter pressa
Não quero audiência
Se a consequência forem putos a errarem com os pais
E ela disse: Com certeza tu tens um lugar à mesa
Então celebra com um bom vinh
E acorda as cordas vocais
Da Muxima para os reais o que o G Boy fez comigo
É merecido, é parecido ao que eu fiz ao avô dele
E hoje sinto na pele entre tu, eu e ele
Eu já devia ter pedido desculpas ao cota Ilídio
Na música: Tatuagens, Cicatrizes e Diamantes
Há lá uma linha que eu digo
Que eu peço desculpas ao cota
Mas digo que a minha mãe
Dona Clementina é que foi o meu pai
Isso não é verdade
Um pai não substitui uma mãe
E uma mãe não substitui um pai
Aqui tá o meu pedido de desculpas ao cota Ilídio
A chuva no telhado limpa a minha alma
E a lareira acesa não apaga a chama
Porque de onde a gente vem
Muitos querem momentos iguais
Só que com ego e orgulho a frente e a razão atrás
A chuva no telhado limpa a minha alma
E a lareira acesa não apaga a chama
Porque de onde a gente vem
Muitos querem momentos iguais
Só que com ego e orgulho a frente e a razão
Atrás!
Sabes cantar alguma música do pai?
Não
Do Pai? Granda mentiroso
Não sabe ou 4 ou 5
Tá toda hora a cantar, yeah
Sabe ou 4 ou 5 yeah
Eu não sei, hee
Eu sei canta tudo
Então canta o que tu sabes
Deixa eu ouvir
Eu só sei cantar beats
Canta tu
Faz o beat, Faz o beat
Vai faz o beat
Sabes cantar alguma música do pai?
É com o coração rasgado e a alma desnuda
Que busco abrigo nas palavras
Refúgio encontro nas rimas
O leão que caça o gado que ajudou o Judas
Uma parte do bairro na rádio
A outra parte a Sony assina
Fazer o que se a Dope é Deep
Clássicos antes da Klasszik
Obrigado, Portugal, foste madrinha e não madrasta
Energia desperdiçada em putices com a Police
Claro que o Sol brilha para todos
Mas a sombra é só para quem planta
Enemy dos MCs
Minha mente, masterpiece
Vosso amor, vossas flores
Guardem para as vossas campas
Eles imprimem e a gente gasta e dá na cara do hater
Cineasta, Manuel de Oliveira, viagem no trailer
Mente vasta, contrasta com a de um simples Entertainer
Ginasta, voltas de avanço, Personal Trainer
Verde é o novo luxo, é aonde o bruxo do rap habita
Aos 40 'tou no palco, plateia, nenhum black à vista
Tininha tá a minha espera
Mas pediu para eu não ter pressa
Não quero audiência
Se a consequência forem putos a errarem com os pais
E ela disse: Com certeza tu tens um lugar à mesa
Então celebra com um bom vinh
E acorda as cordas vocais
Da Muxima para os reais o que o G Boy fez comigo
É merecido, é parecido ao que eu fiz ao avô dele
E hoje sinto na pele entre tu, eu e ele
Eu já devia ter pedido desculpas ao cota Ilídio
Na música: Tatuagens, Cicatrizes e Diamantes
Há lá uma linha que eu digo
Que eu peço desculpas ao cota
Mas digo que a minha mãe
Dona Clementina é que foi o meu pai
Isso não é verdade
Um pai não substitui uma mãe
E uma mãe não substitui um pai
Aqui tá o meu pedido de desculpas ao cota Ilídio
A chuva no telhado limpa a minha alma
E a lareira acesa não apaga a chama
Porque de onde a gente vem
Muitos querem momentos iguais
Só que com ego e orgulho a frente e a razão atrás
A chuva no telhado limpa a minha alma
E a lareira acesa não apaga a chama
Porque de onde a gente vem
Muitos querem momentos iguais
Só que com ego e orgulho a frente e a razão
Atrás!
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