Cabra da Peste
Tava na feira vendendo feijao de corda
O cabra com uma sacola tava querendo roubar
Dei um bofete nas oreia do safado
Que caiu todo trancado
E eu mandei não levantar
Saiu correndo
Por cima dos tamborete
Dizendo que era valente
Mas não aguentou brigar
Cabra safado
Se eu lhe pego com a peixeira
Eu arranco suas oreia
E depois mando capá
Eu sou valente, sou do nordeste
Sou cabra da peste, não nego a ninguém
Eu sou valente, sou do nordeste
Sou cabra da peste, não nego a ninguém
Voltou armado
Todo bebado encharcado
Com o 38 prata, mal podia atirar
Eu não sou besta
Já estava com a espingarda
Atrás de uma bancada
Vendo o corno ali chegar
Eu dei um tiro
Que passou perto do chifre
O cabra deu uns tremilique
Começou a gaguejar
Tomei sua arma
Dei um tapa nas oreia
E mandei sair da feira e nunca mais voltasse lá
Eu sou valente, sou do nordeste
Sou cabra da peste, não nego a ninguém
Eu sou valente, sou do nordeste
Sou cabra da peste, não nego a ninguém
Sou cabra da peste, não nego a ninguém
Sou cabra da peste, não nego a ninguém
Voltou armado
Todo bebado encharcado
Com o 38 prata, mal podia atirar
Eu não sou besta
Já estava com a espingarda
Atrás de uma bancada
Vendo o corno ali chegar
Eu dei um tiro
Que passou perto do chifre
O cabra deu uns tremilique
Começou a gaguejar
Tomei sua arma
Dei um tapa nas oreia
E mandei sair da feira e nunca mais voltasse lá
Eu sou valente, sou do nordeste
Sou cabra da peste, não nego a ninguém
Eu sou valente, sou do nordeste
Sou cabra da peste, não nego a ninguém
O cabra com uma sacola tava querendo roubar
Dei um bofete nas oreia do safado
Que caiu todo trancado
E eu mandei não levantar
Saiu correndo
Por cima dos tamborete
Dizendo que era valente
Mas não aguentou brigar
Cabra safado
Se eu lhe pego com a peixeira
Eu arranco suas oreia
E depois mando capá
Eu sou valente, sou do nordeste
Sou cabra da peste, não nego a ninguém
Eu sou valente, sou do nordeste
Sou cabra da peste, não nego a ninguém
Voltou armado
Todo bebado encharcado
Com o 38 prata, mal podia atirar
Eu não sou besta
Já estava com a espingarda
Atrás de uma bancada
Vendo o corno ali chegar
Eu dei um tiro
Que passou perto do chifre
O cabra deu uns tremilique
Começou a gaguejar
Tomei sua arma
Dei um tapa nas oreia
E mandei sair da feira e nunca mais voltasse lá
Eu sou valente, sou do nordeste
Sou cabra da peste, não nego a ninguém
Eu sou valente, sou do nordeste
Sou cabra da peste, não nego a ninguém
Sou cabra da peste, não nego a ninguém
Sou cabra da peste, não nego a ninguém
Voltou armado
Todo bebado encharcado
Com o 38 prata, mal podia atirar
Eu não sou besta
Já estava com a espingarda
Atrás de uma bancada
Vendo o corno ali chegar
Eu dei um tiro
Que passou perto do chifre
O cabra deu uns tremilique
Começou a gaguejar
Tomei sua arma
Dei um tapa nas oreia
E mandei sair da feira e nunca mais voltasse lá
Eu sou valente, sou do nordeste
Sou cabra da peste, não nego a ninguém
Eu sou valente, sou do nordeste
Sou cabra da peste, não nego a ninguém
Credits
Writer(s): Amauri Iruama Punk, Wellington Perna Alves
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