Do Brasil
Falar do Brasil sem ouvir o sertão
É como estar cego em pleno clarão
Olhar o Brasil e não ver o sertão
É como negar o queijo com a faca na mão
Esse gigante em movimento, movido a tijolo e cimento
Precisa de arroz com feijão
Que tenha comida na mesa, e agradeça sempre a grandeza
De cada pedaço de pão
Agradeça a Clemente, que leva a semente em seu embornal
Zezé e o penoso balé de pisar no cacau
Maria, que amanhece o dia lá no milharal
Joana, que ama na cama do canavial
João, que carrega esperança em seu caminhão pra capital
Lembrar do Brasil sem pensar no sertão
É como negar o alicerce de uma construção
Amar o Brasil sem louvar o sertão
É dar um tiro no escuro, errar no futuro da nossa nação
Esse gigante em movimento, movido a tijolo e cimento
Precisa de arroz com feijão
Que tenha comida na mesa, e agradeça sempre a grandeza
De cada pedaço de pão
Agradeça a Tião, que conduz a boiada, do pasto ao brotão
Quitéria, que colhe miséria, quando não chove no chão
Pereira, que grita na feira o valor do pregão
Zé Coco, viola, rabeca, folia e canção
Zé Coco, viola, rabeca, folia e canção
Amar o Brasil é fazer do sertão a capital
Amar o Brasil é fazer do sertão a capital
Amar o Brasil é fazer do sertão a capital
Esse gigante em movimento, movido a tijolo e cimento
Precisa de arroz com feijão
Que tenha comida na mesa, que agradeça sempre a grandeza
De cada pedaço de pão
É como estar cego em pleno clarão
Olhar o Brasil e não ver o sertão
É como negar o queijo com a faca na mão
Esse gigante em movimento, movido a tijolo e cimento
Precisa de arroz com feijão
Que tenha comida na mesa, e agradeça sempre a grandeza
De cada pedaço de pão
Agradeça a Clemente, que leva a semente em seu embornal
Zezé e o penoso balé de pisar no cacau
Maria, que amanhece o dia lá no milharal
Joana, que ama na cama do canavial
João, que carrega esperança em seu caminhão pra capital
Lembrar do Brasil sem pensar no sertão
É como negar o alicerce de uma construção
Amar o Brasil sem louvar o sertão
É dar um tiro no escuro, errar no futuro da nossa nação
Esse gigante em movimento, movido a tijolo e cimento
Precisa de arroz com feijão
Que tenha comida na mesa, e agradeça sempre a grandeza
De cada pedaço de pão
Agradeça a Tião, que conduz a boiada, do pasto ao brotão
Quitéria, que colhe miséria, quando não chove no chão
Pereira, que grita na feira o valor do pregão
Zé Coco, viola, rabeca, folia e canção
Zé Coco, viola, rabeca, folia e canção
Amar o Brasil é fazer do sertão a capital
Amar o Brasil é fazer do sertão a capital
Amar o Brasil é fazer do sertão a capital
Esse gigante em movimento, movido a tijolo e cimento
Precisa de arroz com feijão
Que tenha comida na mesa, que agradeça sempre a grandeza
De cada pedaço de pão
Credits
Writer(s): Vander Lee
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