O Progresso

Desculpa lagarto, por tira-lo do mato
Por ocupa-lo com concreto armado
Vigas de aço, compensado, asfalto
Piche preto te queimam
E o sol arde com mais força
Sobre o mar que estende-se negro
E o sol arde com mais força
Sobre o mar que estende-se negro

Desculpa aranha, pelo cimento que arranha
Crespura riscada, indústria criada
Repetida, reforçada, cores cinzas
Engolem o prisma da natureza
E a pobre aranha não tece a teia
Sobre as construções alheias
E a pobre aranha não tece a teia
Sobre as construções alheias

Desculpa cachorro, por negar-lhe socorro
São carro metálicos, quando não matam
Deixam aleijados, pobres coitados, vitimas do progresso
Acelerado dos insatisfeitos
E o ganido final é o ultimo pedido
Acima do som matinal
E o ganido final é o ultimo pedido
Acima do som matinal

Desculpa lagarto, por tira-lo do mato
Por ocupa-lo com concreto armado
Vigas de aço, compensado, asfalto
Piche preto te queimam
E o sol arde com mais força
Sobre o mar que estende-se negro
E o sol arde com mais força
Sobre o mar que estende-se negro

Desculpa aranha, pelo cimento que arranha
Crespura riscada, indústria criada
Repetida, reforçada, cores cinzas
Engolem o prisma da natureza
E a pobre aranha não tece a teia
Sobre as construções alheias
E a pobre aranha não tece a teia
Sobre as construções alheias

Desculpa cachorro, por negar-lhe socorro
São carro metálicos, quando não matam
Deixam aleijados, pobres coitados, vitimas do progresso
Acelerado dos insatisfeitos
E o ganido final é o ultimo pedido
Acima do som matinal
E o ganido final é o ultimo pedido
Acima do som matinal

E o ganido final é o ultimo pedido
Acima do som matinal
E o ganido final é o ultimo pedido
Acima do som matinal



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