Sangue Latino
Sangue latino!
Toda noite quando eu deito pra dormir
Minha cabeça pesa e passo a refletir
Sobre o mundo e sua atual conjuntura
Começo a me perder em meio a loucura
Como que não se indigna?
Como não se revolta?
Basta olhar pro mundo e o que acontece a sua volta
De hora em hora quantas mulheres são estupradas
Violentamente agredidas e até mesmo assassinadas
A cada 23 minutos um preto na quebrada
Se torna estatística por um porco de farda
Pátria amada idolatrada que ainda escraviza
Coitado dos bolivianos que fizeram a sua camisa
Maldito homem branco que nos ruptura
Rouba a terra do seu povo e destrói sua cultura
Maldito homem branco em defesa do estado
E dos seus patrimônios
Seu privilegiado!
Sangue latino!
Que corre em nossas veias!
Escravidão ao ar livre, cê acha que nos engana
Quantos sofrem na miséria 7 dias por semana
Condiciona o povo do submundo, do bueiro
A fazer qualquer coisinha por um pouco de dinheiro
Vender bala no farol, o seu corpo no puteiro
Vender droga na biqueira, se vender pro mundo inteiro
Porque quando o favelado vai atrás de um emprego
"Cê não é qualificado, eu ja te julguei primeiro
Aquele engomadinho ja está sendo contratado
Esse não é seu lugar, sai daqui seu retardado"
Maldito homem branco
Historicamente você é uma vergonha, é assim que se sente
Maldito homem branco conhecemos seu fascismo
Que hoje se disfarça de neoliberalismo
Sangue latino!
Que não para de lutar!
Toda noite quando eu deito pra dormir
Minha cabeça pesa e passo a refletir
Sobre o mundo e sua atual conjuntura
Começo a me perder em meio a loucura
Como que não se indigna?
Como não se revolta?
Basta olhar pro mundo e o que acontece a sua volta
De hora em hora quantas mulheres são estupradas
Violentamente agredidas e até mesmo assassinadas
A cada 23 minutos um preto na quebrada
Se torna estatística por um porco de farda
Pátria amada idolatrada que ainda escraviza
Coitado dos bolivianos que fizeram a sua camisa
Maldito homem branco que nos ruptura
Rouba a terra do seu povo e destrói sua cultura
Maldito homem branco em defesa do estado
E dos seus patrimônios
Seu privilegiado!
Sangue latino!
Que corre em nossas veias!
Escravidão ao ar livre, cê acha que nos engana
Quantos sofrem na miséria 7 dias por semana
Condiciona o povo do submundo, do bueiro
A fazer qualquer coisinha por um pouco de dinheiro
Vender bala no farol, o seu corpo no puteiro
Vender droga na biqueira, se vender pro mundo inteiro
Porque quando o favelado vai atrás de um emprego
"Cê não é qualificado, eu ja te julguei primeiro
Aquele engomadinho ja está sendo contratado
Esse não é seu lugar, sai daqui seu retardado"
Maldito homem branco
Historicamente você é uma vergonha, é assim que se sente
Maldito homem branco conhecemos seu fascismo
Que hoje se disfarça de neoliberalismo
Sangue latino!
Que não para de lutar!
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