Jovem Praga
Eu sabia que algum dia eu faria
Tudo aquilo que eu quero e nem me importaria
Mas quem diria que eu diria as porcaria
Dessa mente vazia e você me ouviria?
Eu faço o que eu quiser, quando eu quiser, do jeito que eu quiser
Antes que o mundo exploda
Eu faço o que eu quiser, quando eu quiser, do jeito que eu quiser
Eu quero que se fod*
Olha quem renasceu de novo (Druno Barko, Druno Barko)
E eu nem sou renascentista
Me chamaram no RH
Vieram me perguntar
Se eu sou autista
E eu queria que isso fosse mentira
Que eu tivesse inventado só pra fazer rima
E que eu não fosse tão estranho à primeira vista
Um magrelo com olheira pagando de artista
Pernalonga correndo da espingarda
Hortelino e Eufrazino aqui tão portando farda
Eu vim deixar tua vida um pouco mais amarga
Invadi a tua festa e vou cag*r na tua descarga
Encontrei com a morte na mesa do bar
Por sorte não era minha hora ela deixou pra lá
Foi dois cortes na pinga forte até tontear
Ela me pagou um salgado e disse que ia voltar
Cortaram minha língua, mas não fiquei quieto
777 pecados que eu peco
A pior coisa que apareceu desde o Lucas Neto
Eu sabia que algum dia eu faria
Tudo aquilo que eu quero e nem me importaria
Mas quem diria que eu diria as porcaria
Dessa mente vazia e você me ouviria?
Eu faço o que eu quiser, quando eu quiser, do jeito que eu quiser
Antes que o mundo exploda
Eu faço o que eu quiser, quando eu quiser, do jeito que eu quiser
Eu quero que se fod*
Tudo aquilo que eu quero e nem me importaria
Mas quem diria que eu diria as porcaria
Dessa mente vazia e você me ouviria?
Eu faço o que eu quiser, quando eu quiser, do jeito que eu quiser
Antes que o mundo exploda
Eu faço o que eu quiser, quando eu quiser, do jeito que eu quiser
Eu quero que se fod*
Olha quem renasceu de novo (Druno Barko, Druno Barko)
E eu nem sou renascentista
Me chamaram no RH
Vieram me perguntar
Se eu sou autista
E eu queria que isso fosse mentira
Que eu tivesse inventado só pra fazer rima
E que eu não fosse tão estranho à primeira vista
Um magrelo com olheira pagando de artista
Pernalonga correndo da espingarda
Hortelino e Eufrazino aqui tão portando farda
Eu vim deixar tua vida um pouco mais amarga
Invadi a tua festa e vou cag*r na tua descarga
Encontrei com a morte na mesa do bar
Por sorte não era minha hora ela deixou pra lá
Foi dois cortes na pinga forte até tontear
Ela me pagou um salgado e disse que ia voltar
Cortaram minha língua, mas não fiquei quieto
777 pecados que eu peco
A pior coisa que apareceu desde o Lucas Neto
Eu sabia que algum dia eu faria
Tudo aquilo que eu quero e nem me importaria
Mas quem diria que eu diria as porcaria
Dessa mente vazia e você me ouviria?
Eu faço o que eu quiser, quando eu quiser, do jeito que eu quiser
Antes que o mundo exploda
Eu faço o que eu quiser, quando eu quiser, do jeito que eu quiser
Eu quero que se fod*
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