Bêbado Largado - Ao Vivo
Quem tá na sofrência aí?
Vai
Já era de madrugada, a galera na balada
Já ia se dispersando
Passei quase a noite inteira
Na farra, na bebedeira e uma mina me filmando
Mas a minha timidez
Impediu mais uma vez de me aproximar
Bêbado largado, feito um cão abandonado
Querendo alguém pra me cuidar
Bêbado largado, feito um cão abandonado
Querendo alguém pra me cuidar
Mais ou menos cinco horas
Na avenida, indo embora, o sinaleiro fechou
Uma freada, uma batida, percebi logo em seguida
Que estava em cima de um capô
No banco do passageiro, alguém me colocou ligeiro
E saiu em disparada
Ao ver que eu não estava mal, ao invés de um hospital
Me levou pra sua casa
Ela cuidou de mim
Com os cuidados de um doutor
Fez de mim seu paciente, não morri no acidente
Pra depois morrer de amor
Aô, zona rural boa
No banco do passageiro, alguém me colocou ligeiro
E saiu em disparada
Ao ver que eu não estava mal, ao invés de um hospital
Me levou pra sua casa
Ela cuidou de mim
Com os cuidados de um doutor
Fez de mim seu paciente, não morri no acidente
Pra depois morrer de amor
Ela cuidou de mim
Com os cuidados de um doutor
Fez de mim seu paciente, não morri no acidente
Pra depois morrer de amor
Fez de mim seu paciente, não morri no acidente
Pra depois morrer de amor
Vai
Já era de madrugada, a galera na balada
Já ia se dispersando
Passei quase a noite inteira
Na farra, na bebedeira e uma mina me filmando
Mas a minha timidez
Impediu mais uma vez de me aproximar
Bêbado largado, feito um cão abandonado
Querendo alguém pra me cuidar
Bêbado largado, feito um cão abandonado
Querendo alguém pra me cuidar
Mais ou menos cinco horas
Na avenida, indo embora, o sinaleiro fechou
Uma freada, uma batida, percebi logo em seguida
Que estava em cima de um capô
No banco do passageiro, alguém me colocou ligeiro
E saiu em disparada
Ao ver que eu não estava mal, ao invés de um hospital
Me levou pra sua casa
Ela cuidou de mim
Com os cuidados de um doutor
Fez de mim seu paciente, não morri no acidente
Pra depois morrer de amor
Aô, zona rural boa
No banco do passageiro, alguém me colocou ligeiro
E saiu em disparada
Ao ver que eu não estava mal, ao invés de um hospital
Me levou pra sua casa
Ela cuidou de mim
Com os cuidados de um doutor
Fez de mim seu paciente, não morri no acidente
Pra depois morrer de amor
Ela cuidou de mim
Com os cuidados de um doutor
Fez de mim seu paciente, não morri no acidente
Pra depois morrer de amor
Fez de mim seu paciente, não morri no acidente
Pra depois morrer de amor
Credits
Writer(s): Edilson Miranda Faria, Laercio Malaquias, Joao Batista Bernardo
Lyrics powered by www.musixmatch.com
Link
Other Album Tracks
Altri album
- Zona Rural 2
- Zona Rural 2 (Ao Vivo)
- Caçador de Gente (Ao Vivo) - Single
- Zona Rural 2 (Ao Vivo) - EP 04
- Zona Rural 2 (Ao Vivo) - EP 3
- Zona Rural 2, Ep. 02 (Ao Vivo)
- Ao Som de Let It Be (Ao Vivo) [feat. Fernando & Sorocaba] - Single
- Zona Rural 2, Ep. 01 (Ao Vivo)
- Troféu de Infidelidade (Ao Vivo) [feat. Luan Santana] - Single
- Zona Rural (Ao Vivo)
© 2024 All rights reserved. Rockol.com S.r.l. Website image policy
Rockol
- Rockol only uses images and photos made available for promotional purposes (“for press use”) by record companies, artist managements and p.r. agencies.
- Said images are used to exert a right to report and a finality of the criticism, in a degraded mode compliant to copyright laws, and exclusively inclosed in our own informative content.
- Only non-exclusive images addressed to newspaper use and, in general, copyright-free are accepted.
- Live photos are published when licensed by photographers whose copyright is quoted.
- Rockol is available to pay the right holder a fair fee should a published image’s author be unknown at the time of publishing.
Feedback
Please immediately report the presence of images possibly not compliant with the above cases so as to quickly verify an improper use: where confirmed, we would immediately proceed to their removal.