Deco - Ao Vivo
Alô, Recife! Se liga nesse samba, se liga nessa história
E aí, mano?
Um malandro chamado Deco
Duas e tal da madrugada de uma sexta-feira
Deco de bobeira, sentado no escadão
Ali descendo do morro um cara perigoso
De dedo nervoso, a fim de confusão
Alô, Xandão!
Deco teve chance de fugir
Deco teve chance de negar
Deco teve chance de mentir
Mas não mentiu, oba
Deco teve chance de fugir (oba, oba)
Deco teve chance de negar
Deco teve chance de mentir
Mas não mentiu
O cara disse para o Deco: Se meteu comigo
Tá vendo o perigo? Deco disse: Não, vai, Mamute
Vi na penúria o desatino ferro engatilhado
Deco baleado, haja coração!
Ele caiu, não reagiu, a minha lágrima rolou
A ligação de bolação e dor
E mais um teco então se ouviu e a favela se calou
É o quebrador
Não sei por que que na esquina do morro
O que não falta é notícia
É fácil ver que pra sobreviver tem que ter certa malícia
É isso aí que de fato escoa a diretriz da polícia
Ver o bandido assaltar, ver que ele some de vista
Ó pátria amada, idolatrada, tá ruim de viver
Mas filho teu não foge à luta nem se desfalecer
Vamos parar com a disparada e parar pra rever o dever
O Sol despertou na calada
Ninguém pra falar, descrever, opinar, por quê?
Se a barra é pra lá de pesada (pra lá de pesada)
Ninguém pra falar, descrever, opinar, por quê?
(O Sol despertou na calada)
Ninguém, ninguém, pra falar, descrever, opinar, por quê?
Se a barra é pra lá de pesada (pra lá de pesada)
(Ninguém pra falar) pra falar
(Descrever, opinar, por quê?)
Deco teve chance de fugir
Deco teve chance de negar
Deco teve chance de mentir
Mas não mentiu, oh
Deco teve chance de fugir
(Deco teve chance de fugir)
Deco teve chance de negar
(Teve chance de negar)
Deco teve chance de mentir (oba, chama)
Mas não mentiu
O cara disse para o Deco: Se meteu comigo
Tá vendo o perigo? Deco disse: Não (não)
Vi na penúria o desatino ferro engatilhado
Deco baleado, haja coração!
Ele caiu, não reagiu, a minha lágrima rolou
A ligação de bolação e dor
E mais um teco então se ouviu e a favela se calou
É o quebrador
Não sei por que que na esquina do morro
O que não falta é notícia
É fácil ver que pra sobreviver tem que ter certa malícia
É isso aí que de fato escoa a diretriz da polícia
Ver o bandido assaltar, ver que ele some de vista
Ó pátria amada, idolatrada, tá ruim de viver
Mas filho teu não foge à luta nem se desfalecer
Vamos parar com a disparada e parar pra rever o dever
O Sol despertou na calada
Ninguém pra falar, descrever, opinar, por quê?
(Se a barra é pra lá de pesada) pra lá de pesada
Ninguém pra falar, descrever, opinar, por quê?
(O Sol despertou na calada) o Sol despertou na calada
(Ninguém, pra falar, descrever, opinar, por quê?)
Se a barra é pra lá de pesada (pra lá de pesada)
(Ninguém pra falar) pra falar
(Descrever, opinar, por quê?)
Alô, Xandão (valeu, Recife!)
Deco maneirão, cumpadi'
Pois é, deu mole
Cachimbo caiu (cerol cantou)
O recalque é que mata
E aí, mano?
Um malandro chamado Deco
Duas e tal da madrugada de uma sexta-feira
Deco de bobeira, sentado no escadão
Ali descendo do morro um cara perigoso
De dedo nervoso, a fim de confusão
Alô, Xandão!
Deco teve chance de fugir
Deco teve chance de negar
Deco teve chance de mentir
Mas não mentiu, oba
Deco teve chance de fugir (oba, oba)
Deco teve chance de negar
Deco teve chance de mentir
Mas não mentiu
O cara disse para o Deco: Se meteu comigo
Tá vendo o perigo? Deco disse: Não, vai, Mamute
Vi na penúria o desatino ferro engatilhado
Deco baleado, haja coração!
Ele caiu, não reagiu, a minha lágrima rolou
A ligação de bolação e dor
E mais um teco então se ouviu e a favela se calou
É o quebrador
Não sei por que que na esquina do morro
O que não falta é notícia
É fácil ver que pra sobreviver tem que ter certa malícia
É isso aí que de fato escoa a diretriz da polícia
Ver o bandido assaltar, ver que ele some de vista
Ó pátria amada, idolatrada, tá ruim de viver
Mas filho teu não foge à luta nem se desfalecer
Vamos parar com a disparada e parar pra rever o dever
O Sol despertou na calada
Ninguém pra falar, descrever, opinar, por quê?
Se a barra é pra lá de pesada (pra lá de pesada)
Ninguém pra falar, descrever, opinar, por quê?
(O Sol despertou na calada)
Ninguém, ninguém, pra falar, descrever, opinar, por quê?
Se a barra é pra lá de pesada (pra lá de pesada)
(Ninguém pra falar) pra falar
(Descrever, opinar, por quê?)
Deco teve chance de fugir
Deco teve chance de negar
Deco teve chance de mentir
Mas não mentiu, oh
Deco teve chance de fugir
(Deco teve chance de fugir)
Deco teve chance de negar
(Teve chance de negar)
Deco teve chance de mentir (oba, chama)
Mas não mentiu
O cara disse para o Deco: Se meteu comigo
Tá vendo o perigo? Deco disse: Não (não)
Vi na penúria o desatino ferro engatilhado
Deco baleado, haja coração!
Ele caiu, não reagiu, a minha lágrima rolou
A ligação de bolação e dor
E mais um teco então se ouviu e a favela se calou
É o quebrador
Não sei por que que na esquina do morro
O que não falta é notícia
É fácil ver que pra sobreviver tem que ter certa malícia
É isso aí que de fato escoa a diretriz da polícia
Ver o bandido assaltar, ver que ele some de vista
Ó pátria amada, idolatrada, tá ruim de viver
Mas filho teu não foge à luta nem se desfalecer
Vamos parar com a disparada e parar pra rever o dever
O Sol despertou na calada
Ninguém pra falar, descrever, opinar, por quê?
(Se a barra é pra lá de pesada) pra lá de pesada
Ninguém pra falar, descrever, opinar, por quê?
(O Sol despertou na calada) o Sol despertou na calada
(Ninguém, pra falar, descrever, opinar, por quê?)
Se a barra é pra lá de pesada (pra lá de pesada)
(Ninguém pra falar) pra falar
(Descrever, opinar, por quê?)
Alô, Xandão (valeu, Recife!)
Deco maneirão, cumpadi'
Pois é, deu mole
Cachimbo caiu (cerol cantou)
O recalque é que mata
Credits
Writer(s): Edinei Moreira Da Silva Ferreira, Claudemir Da Silva, Lobynho Par
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