Nostradamus
À noite
Entrego-me a estudos secretos
Só
Tomo assento no tripé de cobre
A minúscula chama surge da solidão
Faz progredir quem não é vão em crer
O ramo colocado no meio das mãos
A água me roça tanto os pés quanto a barra da túnica
Através dos ramos o medo me invade
Minha voz treme
Fulgor divino
O divino desce sobre mim
E assim se fez a profecia
Um mago das palavras Nostradamus já dizia
Infame, cruel e desagradável
Pros tolos, improvável
Um astro solo desafiando a sua astrologia
Quem diria
Vais testemunhar o grande Dia
O hemisfério em choque em meio a tanto caos e nostalgia
Que a melodia causa, pausa todo o som estéril
Rimo em hieroglifos afinal o que é a vida sem um mistério?
Eu não me desespero em frente ao povo revoltado
Trago a mensagem certa
Mas me julgam o mensageiro errado
Um insolente
Mais frio que o pico do Everest
Se eu te visitar e não ver sangue no batente
Entro na sua casa sorrateiro como a peste
Devastei de leste a oeste
Sem tempo pro seu teste
Hoje eu não sou ninguém
Amanhã eu sou matéria da Fuvest
Pergunta 17
O que tu faz com grana, luxo e fama?
Eu quero a festa de Babette
Risalamande, flaeskesteg e frikadeller
Abundância, até parece cena de novela
A fala é bela
Te provoca mais que Gabriela
Mas atrás da tela
A realidade é uma ceia de cera e um reza vela
Deixo pra vocês esse bilhete
É muito mazela
Estilo Elton John
Eu quero ir embora num foguete
Vou fugir desse planeta
Um beijo na minha madrinha
Sonhei com um Cometa e acordei numa Andorinha
E agora Pedrinho?
Se não tem verão, tu faz sozinho
Está sem mulher, sem discurso e sem carinho
Cansado de trombar em tantas pedras no caminho
De lamber tanta ferida
O conselho do meu padrinho
Filho, deixe de ser gauche na vida!
Meu velho, sou um peixe fora d'água suicida
E o mar que te sufoca é a brisa que me inspira
Vejo o ouro no fundo do mar
Avisto
Casa na centena de milhar
Avisto
Quero e nem sei quanto vai custar
Avisto
Qual vai ser a forma de pagar?
A vista
Minha cara em todo lugar
Avisto
Se o esquema do Scooby ramelar
Eu aviso
Meus mano tão querendo viajar
Há visto
Se a coroa tá livre pra eu usar
Você tem um sonho? Corre atrás
Eu bem que tentei
Saia da zona de conforto
Velho, eu nunca entrei
Eu nunca precisei de alguém pra me dizer que eu sou capaz
O meu sarrafo é alto e dou meus pulo igual Thiago Braz
Eu quero é mais
Dividendos semanais
O meu combustível nunca acaba eu patrocino a Petrobrás
Talento refinado
Não se explora um homem livre
Trabalhar das 9 às 5 numa firma
Deus me dibre!
Discriminado, humilhado, um estrangeiro
Trilha sonora da minha vida era o reggae do maneiro
Revirando o lixo alheio
No meio do nevoeiro
Minha sorte era encontrar uma bolacha com recheio
Dividir com os meus parceiros
Dá uns pega sem receio
Cara feia pra mim nunca é fome, é sempre medo
Eu nunca retrocedo
Nem pra pegar impulso
Você se escondendo dos problemas
Eu me debruço
Sempre justo
Vencendo a qualquer custo
Ouviu a minha demo e até curei o teu soluço
Boo!
Meu tratamento é de choque
Engole o choro antes que eu o teu lamento te sufoque
Muitos se dizem rappers hoje tão vendendo hit pop
Hora do pesadelo, eu sou o terror, eu canto Hitchcock
Nove de termidor pra castigar sua indisciplina
Você é o conspirador e o meu verso a guilhotina
A sua sina
Respira
A aflição é repentina
Trago a justiça dos homens e a inspiração divina
O espaço entre o certo e o fácil é uma linha fina
E todos os teus aliado agora somem na neblina
Hidrate sua retina
Veja as aves de rapina
Quando tudo acabar vai ter festa e serpentina
Foi tanta adrenalina que eu nem me despedi
A história sendo escrita e ela assina
"Ces't la vie"
Vejo o ouro no fundo do mar
Avisto
Casa na centena de milhar
Avisto
Quero e nem sei quanto vai custar
Avisto
Qual vai ser a forma de pagar?
A vista
Minha cara em todo lugar
Avisto
Se o esquema do Scooby ramelar
Eu aviso
Meus mano tão querendo viajar
Há visto
Se a coroa tá livre pra eu usar
Eu visto
Vinte anos do reinado da Lua passaram
Outros Sete mil anos durará seu reinado
Quando o Sol levará os dias restantes
Então estará realizada
E finda
A minha profecia
Entrego-me a estudos secretos
Só
Tomo assento no tripé de cobre
A minúscula chama surge da solidão
Faz progredir quem não é vão em crer
O ramo colocado no meio das mãos
A água me roça tanto os pés quanto a barra da túnica
Através dos ramos o medo me invade
Minha voz treme
Fulgor divino
O divino desce sobre mim
E assim se fez a profecia
Um mago das palavras Nostradamus já dizia
Infame, cruel e desagradável
Pros tolos, improvável
Um astro solo desafiando a sua astrologia
Quem diria
Vais testemunhar o grande Dia
O hemisfério em choque em meio a tanto caos e nostalgia
Que a melodia causa, pausa todo o som estéril
Rimo em hieroglifos afinal o que é a vida sem um mistério?
Eu não me desespero em frente ao povo revoltado
Trago a mensagem certa
Mas me julgam o mensageiro errado
Um insolente
Mais frio que o pico do Everest
Se eu te visitar e não ver sangue no batente
Entro na sua casa sorrateiro como a peste
Devastei de leste a oeste
Sem tempo pro seu teste
Hoje eu não sou ninguém
Amanhã eu sou matéria da Fuvest
Pergunta 17
O que tu faz com grana, luxo e fama?
Eu quero a festa de Babette
Risalamande, flaeskesteg e frikadeller
Abundância, até parece cena de novela
A fala é bela
Te provoca mais que Gabriela
Mas atrás da tela
A realidade é uma ceia de cera e um reza vela
Deixo pra vocês esse bilhete
É muito mazela
Estilo Elton John
Eu quero ir embora num foguete
Vou fugir desse planeta
Um beijo na minha madrinha
Sonhei com um Cometa e acordei numa Andorinha
E agora Pedrinho?
Se não tem verão, tu faz sozinho
Está sem mulher, sem discurso e sem carinho
Cansado de trombar em tantas pedras no caminho
De lamber tanta ferida
O conselho do meu padrinho
Filho, deixe de ser gauche na vida!
Meu velho, sou um peixe fora d'água suicida
E o mar que te sufoca é a brisa que me inspira
Vejo o ouro no fundo do mar
Avisto
Casa na centena de milhar
Avisto
Quero e nem sei quanto vai custar
Avisto
Qual vai ser a forma de pagar?
A vista
Minha cara em todo lugar
Avisto
Se o esquema do Scooby ramelar
Eu aviso
Meus mano tão querendo viajar
Há visto
Se a coroa tá livre pra eu usar
Você tem um sonho? Corre atrás
Eu bem que tentei
Saia da zona de conforto
Velho, eu nunca entrei
Eu nunca precisei de alguém pra me dizer que eu sou capaz
O meu sarrafo é alto e dou meus pulo igual Thiago Braz
Eu quero é mais
Dividendos semanais
O meu combustível nunca acaba eu patrocino a Petrobrás
Talento refinado
Não se explora um homem livre
Trabalhar das 9 às 5 numa firma
Deus me dibre!
Discriminado, humilhado, um estrangeiro
Trilha sonora da minha vida era o reggae do maneiro
Revirando o lixo alheio
No meio do nevoeiro
Minha sorte era encontrar uma bolacha com recheio
Dividir com os meus parceiros
Dá uns pega sem receio
Cara feia pra mim nunca é fome, é sempre medo
Eu nunca retrocedo
Nem pra pegar impulso
Você se escondendo dos problemas
Eu me debruço
Sempre justo
Vencendo a qualquer custo
Ouviu a minha demo e até curei o teu soluço
Boo!
Meu tratamento é de choque
Engole o choro antes que eu o teu lamento te sufoque
Muitos se dizem rappers hoje tão vendendo hit pop
Hora do pesadelo, eu sou o terror, eu canto Hitchcock
Nove de termidor pra castigar sua indisciplina
Você é o conspirador e o meu verso a guilhotina
A sua sina
Respira
A aflição é repentina
Trago a justiça dos homens e a inspiração divina
O espaço entre o certo e o fácil é uma linha fina
E todos os teus aliado agora somem na neblina
Hidrate sua retina
Veja as aves de rapina
Quando tudo acabar vai ter festa e serpentina
Foi tanta adrenalina que eu nem me despedi
A história sendo escrita e ela assina
"Ces't la vie"
Vejo o ouro no fundo do mar
Avisto
Casa na centena de milhar
Avisto
Quero e nem sei quanto vai custar
Avisto
Qual vai ser a forma de pagar?
A vista
Minha cara em todo lugar
Avisto
Se o esquema do Scooby ramelar
Eu aviso
Meus mano tão querendo viajar
Há visto
Se a coroa tá livre pra eu usar
Eu visto
Vinte anos do reinado da Lua passaram
Outros Sete mil anos durará seu reinado
Quando o Sol levará os dias restantes
Então estará realizada
E finda
A minha profecia
Credits
Writer(s): Bruno Rigobello
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