Levanta o Suvaco
Eu saio da minha casa pro trabalho às 5:30
Que pena, mó canseira, hoje é segunda-feira
Já recebi mas gastei inteirinho o meu salário
Pagando as dividas que só aumentam, o que eu faço?
Eu dou sinal pro ônibus mas o corno não para
Se para o busão, esse trambolho da lotado
Vou pra catraca utilizar o meu bilhete único
Olho pro cobrador e ele tá mau humorado
Passo a catraca, vejo a multidão
Essa é a rotina de todo peão
E não tem como escapar, o aroma está no ar
E a galera no fundão
Ce, ce, ce, que cheiro de cecê
Levanta o suvaco que a catinga vai feder
Ce, ce, ce, deixa eu descer
Coloca a mão no cano, se segura, pode crer
Ce, ce, ce, que cheiro de cecê
Levanta o suvaco que a catinga vai feder
Ce, ce, ce, deixa eu descer
Coloca a mão no cano, se segura, pode crer
Chego no trampo e o chefe já me pede o relatório
A reunião de pauta mais parece um velório
Que bom é o almoço vou pegar minha marmita
Com arroz, feijão, alface e dois pedaços de salsicha
Legal, já são 6 horas já é hora de ir embora
Pra quem fica mais tarde, sinto muito, senta e chora
Eu pego o busão de volta para a minha goma
Ainda mais lotado, sinto o cheiro do aroma
Passo a catraca, vejo a multidão
Essa é a rotina de todo peão
E não tem como escapar, o aroma está no ar
E a galera no fundão
Ce, ce, ce, que cheiro de cecê
Levanta o suvaco que a catinga vai feder
Ce, ce, ce, deixa eu descer
Coloca a mão no cano, se segura, pode crer
Ce, ce, ce, que cheiro de cecê
Levanta o suvaco que a catinga vai feder
Ce, ce, ce, deixa eu descer
Coloca a mão no cano, se segura, pode crer
Passo a catraca, vejo a multidão
Essa é a rotina de todo peão
E não tem como escapar, o aroma está no ar
E a galera no fundão
Ce, ce, ce, que cheiro de cecê
Levanta o suvaco que a catinga vai feder
Ce, ce, ce, deixa eu descer
Coloca a mão no cano, se segura, pode crer
Ce, ce, ce, que cheiro de cecê
Levanta o suvaco que a catinga vai feder
Ce, ce, ce, deixa eu descer
Coloca a mão no cano, se segura, pode crer
Que pena, mó canseira, hoje é segunda-feira
Já recebi mas gastei inteirinho o meu salário
Pagando as dividas que só aumentam, o que eu faço?
Eu dou sinal pro ônibus mas o corno não para
Se para o busão, esse trambolho da lotado
Vou pra catraca utilizar o meu bilhete único
Olho pro cobrador e ele tá mau humorado
Passo a catraca, vejo a multidão
Essa é a rotina de todo peão
E não tem como escapar, o aroma está no ar
E a galera no fundão
Ce, ce, ce, que cheiro de cecê
Levanta o suvaco que a catinga vai feder
Ce, ce, ce, deixa eu descer
Coloca a mão no cano, se segura, pode crer
Ce, ce, ce, que cheiro de cecê
Levanta o suvaco que a catinga vai feder
Ce, ce, ce, deixa eu descer
Coloca a mão no cano, se segura, pode crer
Chego no trampo e o chefe já me pede o relatório
A reunião de pauta mais parece um velório
Que bom é o almoço vou pegar minha marmita
Com arroz, feijão, alface e dois pedaços de salsicha
Legal, já são 6 horas já é hora de ir embora
Pra quem fica mais tarde, sinto muito, senta e chora
Eu pego o busão de volta para a minha goma
Ainda mais lotado, sinto o cheiro do aroma
Passo a catraca, vejo a multidão
Essa é a rotina de todo peão
E não tem como escapar, o aroma está no ar
E a galera no fundão
Ce, ce, ce, que cheiro de cecê
Levanta o suvaco que a catinga vai feder
Ce, ce, ce, deixa eu descer
Coloca a mão no cano, se segura, pode crer
Ce, ce, ce, que cheiro de cecê
Levanta o suvaco que a catinga vai feder
Ce, ce, ce, deixa eu descer
Coloca a mão no cano, se segura, pode crer
Passo a catraca, vejo a multidão
Essa é a rotina de todo peão
E não tem como escapar, o aroma está no ar
E a galera no fundão
Ce, ce, ce, que cheiro de cecê
Levanta o suvaco que a catinga vai feder
Ce, ce, ce, deixa eu descer
Coloca a mão no cano, se segura, pode crer
Ce, ce, ce, que cheiro de cecê
Levanta o suvaco que a catinga vai feder
Ce, ce, ce, deixa eu descer
Coloca a mão no cano, se segura, pode crer
Credits
Writer(s): Adriano Cardoso
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