Pé no Chão
Poucas palavras pra me definir
Cabelo crespo tá secando ao sol
De pés descalços pelo meu quintal
Aliso o pelo do cachorro Tom
Um simples cara, eu sei o que é bom
Nem tudo que é bom vai ser pra mim
Sempre tentando ter os pés no chão
As vezes troco eles pelas mãos
Pensando em versos que saem dos ossos
Rasgam a carne
Brilham a pele
Falar sobre
O que me fere
Quase nunca é fácil
Isso é motivo pra matar um alter ego
Me emocionei e acabei ficando cego
Sou coração mole, isso nunca foi segredo
Eu criei barreiras pra proteger o meu ego
Talvez essa minha proteção se chame medo
Tenho bem mais medo do que eu sei que é permitido
Crio mais coragem pra quebrar mais uma regra
Olho pra maldade não me meço com essa régua
Sentir o que sinto nunca me foi proibido
Eu me convenci que eu amar era errado
Amo mesmo assim, eu sou um pouco bandido
Lembro de outras fases onde tudo era mais fácil
Lembro de uns piva, alguns já foram passado
Eu respiro fundo sinto meu corpo pesado
Debulho em lágrima, queria não ter lembrado
Vou seguir em frente que eu não moro na lembrança
Me apego na máxima de que tudo isso passa
Vou andar descalço consciente do caminho
Ter o pé no chão não me isenta do espinho
Fiz uma tatuagem pra que eu não me esqueça
Lembre dos seus pés, mas erga sua cabeça
Cabelo crespo tá secando ao sol
De pés descalços pelo meu quintal
Aliso o pelo do cachorro Tom
Um simples cara, eu sei o que é bom
Nem tudo que é bom vai ser pra mim
Sempre tentando ter os pés no chão
As vezes troco eles pelas mãos
Pensando em versos que saem dos ossos
Rasgam a carne
Brilham a pele
Falar sobre
O que me fere
Quase nunca é fácil
Isso é motivo pra matar um alter ego
Me emocionei e acabei ficando cego
Sou coração mole, isso nunca foi segredo
Eu criei barreiras pra proteger o meu ego
Talvez essa minha proteção se chame medo
Tenho bem mais medo do que eu sei que é permitido
Crio mais coragem pra quebrar mais uma regra
Olho pra maldade não me meço com essa régua
Sentir o que sinto nunca me foi proibido
Eu me convenci que eu amar era errado
Amo mesmo assim, eu sou um pouco bandido
Lembro de outras fases onde tudo era mais fácil
Lembro de uns piva, alguns já foram passado
Eu respiro fundo sinto meu corpo pesado
Debulho em lágrima, queria não ter lembrado
Vou seguir em frente que eu não moro na lembrança
Me apego na máxima de que tudo isso passa
Vou andar descalço consciente do caminho
Ter o pé no chão não me isenta do espinho
Fiz uma tatuagem pra que eu não me esqueça
Lembre dos seus pés, mas erga sua cabeça
Credits
Writer(s): Graciliano Damasceno De Andrade
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