Paranóia

Eu já não sei esquecer
Faltou-me ter razão
Dizem que é por ter medo
Eu digo que é em vão
Eu já não sonho mais
Perdi a fé no homem
Dizem que é da saudade
Que alguns morrem
A paranoia vai
Consumir o meu orgulho
Tornar-me num brinquedo
Preso no futuro
E quando ela vier
Encontrar a resposta
Eu já não sei escrever
Sobre linhas tortas
Não, não vou ficar
Sei que vou partir
Amor

Não, não vou ficar
Sei que vou partir
Quando eu lá chegar
Não, não quero ir
Amor vem-me abraçar
Tens lugar para mim
Assim posso ficar
Não, me deixes ir
Vem, amor e traz
Tudo o que houver de ti
Vem, que eu vou precisar
Não, não quero ir
O chão que eu não pisar
Foi por ser assim
Não, não vou voltar
Vem, ou deixa-me ir

Vem amor que hoje volto cedo
Eu hoje volto cedo
Vem que o tempo
Já é tão pequeno
Mas já não tenho medo
Lá vem ela quando eu menos espero
Quando eu menos espero
Vou à guerra parto em segredo
Eu já não tenho medo
Vem amor
Hoje volto cedo
Vem amor
Eu já não tenho medo

Vem amor que hoje volto cedo
Eu hoje volto cedo
Vem que o tempo
Já é tão pequeno
Mas já não tenho medo
Lá vem ela quando eu menos espero
Quando eu menos espero
Vou à guerra parto em segredo
Eu já não tenho medo



Credits
Writer(s): Julio Cezar Martins Macabu, Joao Marcelo Diniz Martins, Paulo Cezar Martins Macabu, Renato Milagres Gomes Da Silva, Pedro Dos Santos Pires Vieira
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