Ciclo Infinito
Pensamento incompleto como um corpo mutilado
Sou destroço
Fruto desse resto com quem falo alto
Neste grito ouço o barulho do poço fundo
Varro o entulho que me puxa p'ra fazer parte do mesmo mundo
Vejo-me imundo
Se lama é sangue, e sangue for raiva, tou coberto dela gelada!
Trinco o silêncio que se resume a derrota
E risco o bom senso
Como a quem já nada importa
Sou o insecto mais pequeno desta selva de betão
Perturbação!
O fruto proibido dá direito á expulsão
Desorientação!
As vozes não param
As feridas não saram
Mãos tampam olhos de espelhos que não encaram
Puzzle infinito que a cabeça atravessa
Fica numa peça
Quando a tempestade cessa
E quando piso este chão onde já cuspi
Vejo que essa era a razão de eu ter estado assim
Numa roda infinita em que o diabo recita
Poesia de vida que eu via ser melhor pra mim
E quando piso este chão onde já cuspi
Vejo que essa era a razão de eu ter estado assim
Numa roda infinita
Mas hoje é um novo dia em que a alegria ilumina
Sem lhe ver chegar o
Fim
Do ciclo
Parte torta da roda volta agora
Visita guiada ao enjoo na hora
Nova vontade de saltar fora a alta velocidade
Contra a mandíbula que me devora
A tempestade estabelecida lava o chão que nunca vinga
E o vento cospe a profecia vinda da saída
Vim saciar o desejo e espalhar a paz, mas o meu pensamento é
Mais escuro que os meus fantasmas
Sou o insecto mais pequeno desta selva de betão
Perturbação!
O fruto proibido dá direito á expulsão
Desorientação!
As vozes não param
As feridas não saram
Mãos tampam olhos de espelhos que não encaram
Puzzle infinito que a cabeça atravessa
Fica numa peça
Quando a tempestade cessa
Mas a Luz acolhe o prisioneiro da derrota
Traz esperança e solução sobre a linha torta
Pureza e devoção é o que importa
Quando a mente é a pior armadilha dela própria
A Luz mostra me o caminho
A Luz não me deixa sozinho
Sou destroço
Fruto desse resto com quem falo alto
Neste grito ouço o barulho do poço fundo
Varro o entulho que me puxa p'ra fazer parte do mesmo mundo
Vejo-me imundo
Se lama é sangue, e sangue for raiva, tou coberto dela gelada!
Trinco o silêncio que se resume a derrota
E risco o bom senso
Como a quem já nada importa
Sou o insecto mais pequeno desta selva de betão
Perturbação!
O fruto proibido dá direito á expulsão
Desorientação!
As vozes não param
As feridas não saram
Mãos tampam olhos de espelhos que não encaram
Puzzle infinito que a cabeça atravessa
Fica numa peça
Quando a tempestade cessa
E quando piso este chão onde já cuspi
Vejo que essa era a razão de eu ter estado assim
Numa roda infinita em que o diabo recita
Poesia de vida que eu via ser melhor pra mim
E quando piso este chão onde já cuspi
Vejo que essa era a razão de eu ter estado assim
Numa roda infinita
Mas hoje é um novo dia em que a alegria ilumina
Sem lhe ver chegar o
Fim
Do ciclo
Parte torta da roda volta agora
Visita guiada ao enjoo na hora
Nova vontade de saltar fora a alta velocidade
Contra a mandíbula que me devora
A tempestade estabelecida lava o chão que nunca vinga
E o vento cospe a profecia vinda da saída
Vim saciar o desejo e espalhar a paz, mas o meu pensamento é
Mais escuro que os meus fantasmas
Sou o insecto mais pequeno desta selva de betão
Perturbação!
O fruto proibido dá direito á expulsão
Desorientação!
As vozes não param
As feridas não saram
Mãos tampam olhos de espelhos que não encaram
Puzzle infinito que a cabeça atravessa
Fica numa peça
Quando a tempestade cessa
Mas a Luz acolhe o prisioneiro da derrota
Traz esperança e solução sobre a linha torta
Pureza e devoção é o que importa
Quando a mente é a pior armadilha dela própria
A Luz mostra me o caminho
A Luz não me deixa sozinho
Credits
Writer(s): Samuel Lourenço
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