"Agora só ando a pé" - Tributo a Carlos Polónia
Peguei na chave da Mota
Metia-a na ignição
Rezei uma Ave Maria
Só para ver se a coisa ia
É que já lá estava a nota
Que paguei da revisão
Tirei outra vez a luva e com toda a precaução
Rezei mais um padre-nosso
E eu que nunca que me coço
Sempre a abrigar me dá chuva
Tentei pegar de empurrão
Já não me esbarro no passeio
Sem tirar as mãos dos bolsos
Fazia daquele momento o meu entretenimento
Como um puto no recreio
E eu molhado até aos ossos
Foi então que de repente
Uma ideia luminosa
Iluminou o papalvo exasperante
O semblante
Que armado em inteligente
Sugeriu que era a gasosa
Sem querer acreditar no que dizia o tonante
Abri disfarçadamente a torneira de repente
Pôs se Mota a trabalhar
Era mesmo o carburante
Ainda com um nó na garganta
Fazia daquele momento o meu entretenimento
Vinha com um nó na garganta
Mas já mais aliviado
Olhei para a roda traseira
Mais baixa que a dianteira
E vi que a sorte era tanta
Tinha um pneu furado
Abandonei o transporte
Por nele perder a fé
Andei segundos a milhas comprei umas sapatilhas
Mudou logo a minha sorte e agora só ando a pé
E agora so ando a pé
Já não me esbarro no passeio
Sem tirar as mãos dos bolsos
Fazia daquele momento o meu entretenimento
Como um puto no recreio
E eu molhado até aos ossos
Metia-a na ignição
Rezei uma Ave Maria
Só para ver se a coisa ia
É que já lá estava a nota
Que paguei da revisão
Tirei outra vez a luva e com toda a precaução
Rezei mais um padre-nosso
E eu que nunca que me coço
Sempre a abrigar me dá chuva
Tentei pegar de empurrão
Já não me esbarro no passeio
Sem tirar as mãos dos bolsos
Fazia daquele momento o meu entretenimento
Como um puto no recreio
E eu molhado até aos ossos
Foi então que de repente
Uma ideia luminosa
Iluminou o papalvo exasperante
O semblante
Que armado em inteligente
Sugeriu que era a gasosa
Sem querer acreditar no que dizia o tonante
Abri disfarçadamente a torneira de repente
Pôs se Mota a trabalhar
Era mesmo o carburante
Ainda com um nó na garganta
Fazia daquele momento o meu entretenimento
Vinha com um nó na garganta
Mas já mais aliviado
Olhei para a roda traseira
Mais baixa que a dianteira
E vi que a sorte era tanta
Tinha um pneu furado
Abandonei o transporte
Por nele perder a fé
Andei segundos a milhas comprei umas sapatilhas
Mudou logo a minha sorte e agora só ando a pé
E agora so ando a pé
Já não me esbarro no passeio
Sem tirar as mãos dos bolsos
Fazia daquele momento o meu entretenimento
Como um puto no recreio
E eu molhado até aos ossos
Credits
Writer(s): Pedro Taveira
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