Querido Deus
Oh, meu
Querido Deus
Responda o chamado
Não sei se me ouviu
Mas tenho tentado
Contado há semanas a fio
O frio dessa chuva
Machuca meu corpo e enche o rio
Quando vejo meu olhar
De desespero se esvair
O cinza da cidade
Me lembra tua maldade
Se tu és o messias
Então diga teu nome
Se se lembrar um dia
Será que a chuva some?
Então quem é você?
Quem é você?
Então quem é você?
Quem é você?
Tua curiosidade
Matou meu pobre anjo
Tua vida era o que tinha de esperança num dilúvio
Se a chuva for um sonho
Se você for um sonho
Se as sombras que refletem nosso chão fossem um sonho
Talvez eu deva implorar a Deus mais uma vez
Que a cruz que carregaste não cometa tal pecado
Qualquer sinal de vida em um lugar cinzento vibra de vermelho
Mas quem liga já não vive pra honrá-lo
Por isso que as tais alegorias do destino me puseram
Nessa singularidade que é o tal pensamento humano
Se nós realmente formos o que somos, somos nada
E como nada, não valemos nem o solo que pisamos
Querido Deus
Me afogo em tuas águas
Se for pra ser eu
Lavei meus pecados
Teu anjo nem mesmo nasceu, mas se foi
Tão efêmera, a vida é um traço
Querido Deus
Responda o chamado
Não sei se me ouviu
Mas tenho tentado
Contado há semanas a fio
O frio dessa chuva
Machuca meu corpo e enche o rio
Quando vejo meu olhar
De desespero se esvair
O cinza da cidade
Me lembra tua maldade
Se tu és o messias
Então diga teu nome
Se se lembrar um dia
Será que a chuva some?
Então quem é você?
Quem é você?
Então quem é você?
Quem é você?
Tua curiosidade
Matou meu pobre anjo
Tua vida era o que tinha de esperança num dilúvio
Se a chuva for um sonho
Se você for um sonho
Se as sombras que refletem nosso chão fossem um sonho
Talvez eu deva implorar a Deus mais uma vez
Que a cruz que carregaste não cometa tal pecado
Qualquer sinal de vida em um lugar cinzento vibra de vermelho
Mas quem liga já não vive pra honrá-lo
Por isso que as tais alegorias do destino me puseram
Nessa singularidade que é o tal pensamento humano
Se nós realmente formos o que somos, somos nada
E como nada, não valemos nem o solo que pisamos
Querido Deus
Me afogo em tuas águas
Se for pra ser eu
Lavei meus pecados
Teu anjo nem mesmo nasceu, mas se foi
Tão efêmera, a vida é um traço
Credits
Writer(s): Washington Siqueira Albani
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