Março
Meses sóbrios para quê?
Dias mórbidos e para quê?
Vejo-te turvo
É uma incógnita ou ninguém vê
Será que muda, agora é de vez
Ainda me iludo
Estou tão confuso
Março, vem devagar
Espera-me vago, noutro lugar
Março, se fores tu a chegar
Abre caminho mas deixa-me estar
E os meses são uma construção do Homem para dar sentido
Ao tempo que passa sozinho a fugir do próprio abismo
Uma corrida sem direção
Pelos meses
Sentir na pele a tua palpitação
De há tantos meses
Mas se te pedem salta
Porque não saltas para outro mês
Em média trinta dias
São doze tentativas
Meses sóbrios para quê?
Dias mórbidos e para quê?
Vejo-te turvo
Março, vem devagar
Espera-me vago, noutro lugar
Março, se fores tu a chegar
Abre caminho mas deixa-me estar
É que em março, tudo vem devagar
Mesmo que vago, estou noutro lugar
Março, se fores tu a chegar
Abre caminho, hei de lá chegar
O que começa
Firme, com uma direção
Regressa, fevereiro é curto para vazão
Mas março traz-me sempre aquela ilusão
O que começa
Firme, com uma direção
Regressa, fevereiro é curto para vazão
Mas março traz-me sempre aquela ilusão
Dias mórbidos e para quê?
Vejo-te turvo
É uma incógnita ou ninguém vê
Será que muda, agora é de vez
Ainda me iludo
Estou tão confuso
Março, vem devagar
Espera-me vago, noutro lugar
Março, se fores tu a chegar
Abre caminho mas deixa-me estar
E os meses são uma construção do Homem para dar sentido
Ao tempo que passa sozinho a fugir do próprio abismo
Uma corrida sem direção
Pelos meses
Sentir na pele a tua palpitação
De há tantos meses
Mas se te pedem salta
Porque não saltas para outro mês
Em média trinta dias
São doze tentativas
Meses sóbrios para quê?
Dias mórbidos e para quê?
Vejo-te turvo
Março, vem devagar
Espera-me vago, noutro lugar
Março, se fores tu a chegar
Abre caminho mas deixa-me estar
É que em março, tudo vem devagar
Mesmo que vago, estou noutro lugar
Março, se fores tu a chegar
Abre caminho, hei de lá chegar
O que começa
Firme, com uma direção
Regressa, fevereiro é curto para vazão
Mas março traz-me sempre aquela ilusão
O que começa
Firme, com uma direção
Regressa, fevereiro é curto para vazão
Mas março traz-me sempre aquela ilusão
Credits
Writer(s): Gonçalo Vareta
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