Horizonte
É bem ali
Tudo nasce e some
Longe daqui
Sabe o meu nome
Leve descanso
A cantar por mim
Doce levante
Que promete o fim
Longe daqui
O tempo faz e morre
É bem ali
Onde tudo para e corre
Doce descanso
Que promete o fim
Leve levante
A cantar por mim
Será mas será
Se as coisas que
Tanto disseram dali
Vão doer mais aqui
Ou saber de mim
Quero ver só dizer
O não diz
Entender que talvez
O talvez pode ser a vida
Por inteira (inteira, inteira, inteira)
Fazer samba da dor
No sorriso de segunda-feira
Balançar o sentido na dança colada na beira
E tentar aceitar que o talvez veio pra ficar
É bem ali
Tudo nasce e some
Longe daqui
Sabe o meu nome
Leve descanso
A cantar por mim
Doce levante
Que promete o fim
Longe daqui
O tempo faz e morre
É bem ali
Onde tudo para e corre
Doce descanso
Que promete o fim
Leve levante
A cantar por mim
Será mas será
Se as coisas que
Tanto disseram dali
Vão doer mais aqui
Ou saber de mim
Quero ver só dizer
O não diz
Entender que talvez
O talvez pode ser a vida
Por inteira (inteira, inteira, inteira)
Fazer samba da dor
No sorriso de segunda-feira
Balançar o sentido na dança colada na beira
E tentar aceitar que o talvez pode ser a vida
Por inteira (inteira, inteira, inteira)
Fazer samba da dor
No sorriso de segunda-feira
Balançar o sentido na dança colada na beira
E tentar aceitar que o talvez veio pra ficar
Tudo nasce e some
Longe daqui
Sabe o meu nome
Leve descanso
A cantar por mim
Doce levante
Que promete o fim
Longe daqui
O tempo faz e morre
É bem ali
Onde tudo para e corre
Doce descanso
Que promete o fim
Leve levante
A cantar por mim
Será mas será
Se as coisas que
Tanto disseram dali
Vão doer mais aqui
Ou saber de mim
Quero ver só dizer
O não diz
Entender que talvez
O talvez pode ser a vida
Por inteira (inteira, inteira, inteira)
Fazer samba da dor
No sorriso de segunda-feira
Balançar o sentido na dança colada na beira
E tentar aceitar que o talvez veio pra ficar
É bem ali
Tudo nasce e some
Longe daqui
Sabe o meu nome
Leve descanso
A cantar por mim
Doce levante
Que promete o fim
Longe daqui
O tempo faz e morre
É bem ali
Onde tudo para e corre
Doce descanso
Que promete o fim
Leve levante
A cantar por mim
Será mas será
Se as coisas que
Tanto disseram dali
Vão doer mais aqui
Ou saber de mim
Quero ver só dizer
O não diz
Entender que talvez
O talvez pode ser a vida
Por inteira (inteira, inteira, inteira)
Fazer samba da dor
No sorriso de segunda-feira
Balançar o sentido na dança colada na beira
E tentar aceitar que o talvez pode ser a vida
Por inteira (inteira, inteira, inteira)
Fazer samba da dor
No sorriso de segunda-feira
Balançar o sentido na dança colada na beira
E tentar aceitar que o talvez veio pra ficar
Credits
Writer(s): Sereno Moreno
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