Somos Nós
Pelas ruas, pelos dias caminhando urgentemente pra parar
Vestindo a velha fantasia e um sorriso reluzente ao luar
Parecendo um combatente um covarde com medalhas um anti-herói
Parecendo um indigente carregando nas suas tralhas o que dói
Quanta luta quanto sangue
Quem se esconde pelas sombras, pelos cais?
Um ser incoerente, quem nunca quem nem uma, quem jamais?
Visivelmente decadente nas manchetes doloridas dos jornais
Um espelho convergente, quem ajuda
Quem ignora, quem não faz?
Como antes como sempre, nada novo nada afável
Tudo velho maleável, bem atroz
Muitos sonhos, muitos tombos, pouca voz
Certamente, alternadamente, indubitavelmente
Somos nós
O cansaço é companhia, senta à mesa faz a cama pra deitar
Tudo passa quem diria, passa um sol antigo e chama pra voltar
Sumiu quem não sumiria, botas de medo, lama pra limpar
Onde estão as cantorias, passarinhos pela casa? Revoar?
Nossos filhos e alegrias? Nossos sonhos, nossos pais?
Um ser incoerente, quem nunca quem nem uma, quem jamais?
Visivelmente decadente nas manchetes doloridas dos jornais
Um espelho convergente, quem ajuda
Quem ignora, quem não faz?
Como antes como sempre, nada novo nada afável
Tudo velho maleável, bem atroz
Muitos sonhos, muitos tombos, pouca voz
Certamente, alternadamente, indubitavelmente
Somos nós
Indubitavelmente somos nós
Indiscutivelmente somos nós
Definitivamente somos nós
Vestindo a velha fantasia e um sorriso reluzente ao luar
Parecendo um combatente um covarde com medalhas um anti-herói
Parecendo um indigente carregando nas suas tralhas o que dói
Quanta luta quanto sangue
Quem se esconde pelas sombras, pelos cais?
Um ser incoerente, quem nunca quem nem uma, quem jamais?
Visivelmente decadente nas manchetes doloridas dos jornais
Um espelho convergente, quem ajuda
Quem ignora, quem não faz?
Como antes como sempre, nada novo nada afável
Tudo velho maleável, bem atroz
Muitos sonhos, muitos tombos, pouca voz
Certamente, alternadamente, indubitavelmente
Somos nós
O cansaço é companhia, senta à mesa faz a cama pra deitar
Tudo passa quem diria, passa um sol antigo e chama pra voltar
Sumiu quem não sumiria, botas de medo, lama pra limpar
Onde estão as cantorias, passarinhos pela casa? Revoar?
Nossos filhos e alegrias? Nossos sonhos, nossos pais?
Um ser incoerente, quem nunca quem nem uma, quem jamais?
Visivelmente decadente nas manchetes doloridas dos jornais
Um espelho convergente, quem ajuda
Quem ignora, quem não faz?
Como antes como sempre, nada novo nada afável
Tudo velho maleável, bem atroz
Muitos sonhos, muitos tombos, pouca voz
Certamente, alternadamente, indubitavelmente
Somos nós
Indubitavelmente somos nós
Indiscutivelmente somos nós
Definitivamente somos nós
Credits
Writer(s): André Bolivar, Joel Timoner
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