Stand By

Sozinho nessa porra baby
Noites frias, doses quentes por dentro
Tudo nublado
Armado até os dentes, baby

Meu choro matou minha sede
Minha fome mato minha alma
E meu ego matou a gente, baby

O crime me fez convites
A vida me impõe limites
Você não quis me ver assim, me ver assim

Sem nada a perder eu sigo
Minha alma não me pertence
Demônios falam baixinho aqui (vem aqui)

A um passo do precipício, um erro, um novo vício
Um filme não fictício, eu vi
Meu peito rasga de ódio
Minha mente entra em óbito
E eu sempre sorri pra ti

Fui de porta em porta, eu me lembro bem
Fugi desses bota na função também
Passei fome frio, mas não vi ninguém
Contei vários mil, logo veio os fake

Quero Euro e Dollar, senta na BM
Ela tá de costa senta o bum bum treme
Brinquedo do lado inimigos teme
Copo transbordando tattoos na minha face

Ja fui Peter Parker tive a Maryjane
Hoje eu to no parque tipo Many Men
Da cor Eminem, conto as de 100
Gordinho do lado, ouro pra minha gang

Se acha que pode contra o bonde vem
Se acha que pode contra o magro vem
To no mesmo cep, no leste do mapa
Filho de Odé, caçador das matas

To chegando longe, só na paz de um monge
Quem não é se esconde, derrubando pontes
To secando fontes, escalando montes
Derrubando clones e apagando nomes

Na bola do olho vejo quem é quem
A bala na agulha seu destino tem
Então ouça bem de onde nós vem
Respeito é lei, pra tu viver zem

Sozinho nessa porra baby
Noites frias, doses quentes por dentro
Tudo nublado
Armado até os dentes, baby

Meu choro matou minha sede
Minha fome mato minha alma
E meu ego matou a gente, baby

O crime me fez convites
A vida me impõe limites
Você não quis me ver assim, me ver assim

Sem nada a perder eu sigo
Minha alma não me pertence
Demônios falam baixinho aqui (vem aqui)

A um passo do precipício, um erro, um novo vício
Um filme não fictício, eu vi
Meu peito rasga de ódio
Minha mente entra em óbito
E eu sempre sorri pra ti



Credits
Writer(s): Alef De Souza Santos
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