Letargia
Alguém, por favor, me ajude a despertar
Pois o medo adormeceu toda a cidade
A histeria me distanciou
Enfraquecendo a lucidez e confinando a sensatez
Agora o pânico é geral
E o afeto não afeta mais
E tudo paralisou!
Não, eu não quero mais
Não posso me abater!
Não, eu não quero mais
Preciso levantar!
Não, eu não quero mais
Eu tenho que acordar!
Há uma luz a iluminar
Às vezes não consigo ver
Essa ansiedade não vai me dopar.
Desprender de tudo que me enclausurou
É aceitar a consequência inevitável
Parece duro ter de encarar
Mas a realidade acenou
Me tirando a falsa sensação de que esse delírio é real
E o que é noticiado só desinformou
E o mundo paralisou!
Não, eu não quero mais
Não posso me abater!
Não, eu não quero mais
Preciso levantar!
Não, eu não quero mais
Eu tenho que acordar!
Há uma luz a iluminar
Às vezes não consigo ver
Mas a esperança não vai me deixar
A expectativa que criei
É a negação de tudo que eu planejei
E, apesar do sono, posso ver
Que o amor não é nada sobre mim
Mas é sobre tudo o que posso oferecer
Não, eu não quero mais
Não posso me abater!
Não, eu não quero mais
Preciso levantar!
Não, eu não quero mais
Eu tenho que acordar!
Há uma luz a iluminar
Às vezes não consigo ver
Mas a esperança não me deixa adormecer
Eu não estou sozinho!
Pois o medo adormeceu toda a cidade
A histeria me distanciou
Enfraquecendo a lucidez e confinando a sensatez
Agora o pânico é geral
E o afeto não afeta mais
E tudo paralisou!
Não, eu não quero mais
Não posso me abater!
Não, eu não quero mais
Preciso levantar!
Não, eu não quero mais
Eu tenho que acordar!
Há uma luz a iluminar
Às vezes não consigo ver
Essa ansiedade não vai me dopar.
Desprender de tudo que me enclausurou
É aceitar a consequência inevitável
Parece duro ter de encarar
Mas a realidade acenou
Me tirando a falsa sensação de que esse delírio é real
E o que é noticiado só desinformou
E o mundo paralisou!
Não, eu não quero mais
Não posso me abater!
Não, eu não quero mais
Preciso levantar!
Não, eu não quero mais
Eu tenho que acordar!
Há uma luz a iluminar
Às vezes não consigo ver
Mas a esperança não vai me deixar
A expectativa que criei
É a negação de tudo que eu planejei
E, apesar do sono, posso ver
Que o amor não é nada sobre mim
Mas é sobre tudo o que posso oferecer
Não, eu não quero mais
Não posso me abater!
Não, eu não quero mais
Preciso levantar!
Não, eu não quero mais
Eu tenho que acordar!
Há uma luz a iluminar
Às vezes não consigo ver
Mas a esperança não me deixa adormecer
Eu não estou sozinho!
Credits
Writer(s): Jonathan Americo Anastacio
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