Esse Moço
Deus, eu quero ver aquele moço
Bem mais perto de mim
Teus olhos tem um verde
Bem mais verde do que o verde capim
Quando eu lhe vejo
Até pareço um beija-flor de manhã
Sobrevoando os campos
Pra beijar a doce flor da maçã
Deus, por esse moço eu me arrasto
Feito cobra no chão
Escondo meu veneno e me entrego
Com amor e paixão
Sem ele eu me perco
Fico feito sabiá sem laranjeira
Sem ele, sou bom dia de ressaca
Em dia de segunda-feira
Sem ele sou alguém pela metade
Sou um grito de saudade, sufocado e sem razão
Sem ele, sem ele eu me sinto uma cidade
Destruída na maldade pela força de um vulcão
Com ele posso ser um colibri
Canarinho ou bem-te-vi, preso ou livre mundo afora
Com ele, sou visita inesperada
Que não tem hora marcada e nem pressa de ir embora
Deus, por esse moço eu me arrasto
Feito cobra no chão
Escondo meu veneno e me entrego
Com amor e paixão
Sem ele eu me perco
Fico feito sabiá sem laranjeira
Sem ele, sou bom dia de ressaca
Em dia de segunda-feira
Sem ele sou alguém pela metade
Sou um grito de saudade, sufocado e sem razão
Sem ele, sem ele eu me sinto uma cidade
Destruída na maldade pela força de um vulcão
Com ele posso ser um colibri
Canarinho ou bem-te-vi, preso ou livre mundo afora
Com ele, sou visita inesperada
Que não tem hora marcada e nem pressa de ir embora
Com ele posso ser um colibri
Canarinho ou bem-te-vi, preso ou livre mundo afora
Com ele, sou visita inesperada
Que não tem hora marcada e nem pressa de ir embora
Deus, por esse moço eu me arrasto
Feito cobra no chão!
Bem mais perto de mim
Teus olhos tem um verde
Bem mais verde do que o verde capim
Quando eu lhe vejo
Até pareço um beija-flor de manhã
Sobrevoando os campos
Pra beijar a doce flor da maçã
Deus, por esse moço eu me arrasto
Feito cobra no chão
Escondo meu veneno e me entrego
Com amor e paixão
Sem ele eu me perco
Fico feito sabiá sem laranjeira
Sem ele, sou bom dia de ressaca
Em dia de segunda-feira
Sem ele sou alguém pela metade
Sou um grito de saudade, sufocado e sem razão
Sem ele, sem ele eu me sinto uma cidade
Destruída na maldade pela força de um vulcão
Com ele posso ser um colibri
Canarinho ou bem-te-vi, preso ou livre mundo afora
Com ele, sou visita inesperada
Que não tem hora marcada e nem pressa de ir embora
Deus, por esse moço eu me arrasto
Feito cobra no chão
Escondo meu veneno e me entrego
Com amor e paixão
Sem ele eu me perco
Fico feito sabiá sem laranjeira
Sem ele, sou bom dia de ressaca
Em dia de segunda-feira
Sem ele sou alguém pela metade
Sou um grito de saudade, sufocado e sem razão
Sem ele, sem ele eu me sinto uma cidade
Destruída na maldade pela força de um vulcão
Com ele posso ser um colibri
Canarinho ou bem-te-vi, preso ou livre mundo afora
Com ele, sou visita inesperada
Que não tem hora marcada e nem pressa de ir embora
Com ele posso ser um colibri
Canarinho ou bem-te-vi, preso ou livre mundo afora
Com ele, sou visita inesperada
Que não tem hora marcada e nem pressa de ir embora
Deus, por esse moço eu me arrasto
Feito cobra no chão!
Credits
Writer(s): Maria De Fatima Gomes Nogueira, Aparecida De Fatima Leao, Elias Muniz
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