Banquete da Ilusão
Um dia eu acordei
De um sono tão longo
Profundo e desumano
No alto de um castelo
Sobre um trono dourado
Crânios e ossos por todo lado
Que estranho
É tão estranho
É cada um por si e ninguém por ninguém
Num conto de fadas azuis
A falsa liberdade sobre um chão de algodão
No banquete da ilusão
Em um ambiente frio
Pessoas todas iguais
Se adorando em frente ao espelho
Ninguém ali sabia
De onde a comida vinha
Só queriam um pouco mais
Tanto faz
Eu também quero mais
É cada um por si e
Ninguém por ninguém
Num conto de fadas azuis
A falsa liberdade sobre um chão de algodão
No banquete da ilusão
É
Um forte terremoto
Veio a destruir
As paredes do meu reino
Só então pude ver
Além daquele teatro
As pessoas e seres que estavam ali
Com trabalho sem fim
E nada no prato
Sem ter onde dormir
Só pra servir
Meia dúzia de reis
Que subiram nas costas de vocês
É cada um por si e
Ninguém por ninguém
Num conto de fadas azuis
A falsa liberdade sobre um chão de algodão
No banquete da ilusão
É cada um por si e
Ninguém por ninguém
Num conto de fadas azuis
É, é
A falsa liberdade sobre um chão de algodão
No banquete da ilusão
Mas agora eu acordei e agora eu tenho pressa
Acordei do pesadelo de uma vida desconexa
Eu vou me redimir e não vou ficar aqui
Parado
De um sono tão longo
Profundo e desumano
No alto de um castelo
Sobre um trono dourado
Crânios e ossos por todo lado
Que estranho
É tão estranho
É cada um por si e ninguém por ninguém
Num conto de fadas azuis
A falsa liberdade sobre um chão de algodão
No banquete da ilusão
Em um ambiente frio
Pessoas todas iguais
Se adorando em frente ao espelho
Ninguém ali sabia
De onde a comida vinha
Só queriam um pouco mais
Tanto faz
Eu também quero mais
É cada um por si e
Ninguém por ninguém
Num conto de fadas azuis
A falsa liberdade sobre um chão de algodão
No banquete da ilusão
É
Um forte terremoto
Veio a destruir
As paredes do meu reino
Só então pude ver
Além daquele teatro
As pessoas e seres que estavam ali
Com trabalho sem fim
E nada no prato
Sem ter onde dormir
Só pra servir
Meia dúzia de reis
Que subiram nas costas de vocês
É cada um por si e
Ninguém por ninguém
Num conto de fadas azuis
A falsa liberdade sobre um chão de algodão
No banquete da ilusão
É cada um por si e
Ninguém por ninguém
Num conto de fadas azuis
É, é
A falsa liberdade sobre um chão de algodão
No banquete da ilusão
Mas agora eu acordei e agora eu tenho pressa
Acordei do pesadelo de uma vida desconexa
Eu vou me redimir e não vou ficar aqui
Parado
Credits
Writer(s): Renan Andrade
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