Minha gente do morro
Ontem estive no morro
E voltei chorando meu povo sofrendo
Crianças penando
Morro sem malandro que já tem senhor
Vejam só
Disseram que compraram o morro
Estão derrubando os barracos de zinco
Estão se acabando
Pra morar no morro tem que ser doutor
Mudaram o meu povo pra longe, bem distante
Aonde Deus não faz morada
Que culpa tenho eu se nasci pobre
Se não posso levar vida de nobre
Meu salário não dá se quer pra alimentar
E as crianças não entendem o porque
Que eu nada mais posso oferecer
E nem eu posso entender
Mas, um dia
Hei de ver o meu povo feliz à cantar
Mas, um dia
Hei de ver o meu povo feliz à cantar
Ontem estive no morro
E voltei chorando meu povo sofrendo
Crianças penando
Morro sem malandro que já tem senhor
Vejam só
Disseram que compraram o morro
Estão derrubando os barracos de zinco
Estão se acabando
Pra morar no morro tem que ser doutor
Mudaram o meu povo pra longe, bem distante
Aonde Deus não faz morada
Que culpa tenho eu se nasci pobre
Se não posso levar vida de nobre
Meu salário não dá se quer pra alimentar
E as crianças não entendem o porque
Que eu nada mais posso oferecer
E nem eu posso entender
Mas, um dia
Hei de ver o meu povo feliz à cantar
Mas, um dia
Hei de ver o meu povo feliz à cantar
Mas, um dia
Hei de ver o meu povo feliz à cantar
Mas, um dia
Hei de ver o meu povo feliz à cantar
Mas, um dia
Hei de ver o meu povo feliz à cantar
Mas, um dia
Hei de ver...
E voltei chorando meu povo sofrendo
Crianças penando
Morro sem malandro que já tem senhor
Vejam só
Disseram que compraram o morro
Estão derrubando os barracos de zinco
Estão se acabando
Pra morar no morro tem que ser doutor
Mudaram o meu povo pra longe, bem distante
Aonde Deus não faz morada
Que culpa tenho eu se nasci pobre
Se não posso levar vida de nobre
Meu salário não dá se quer pra alimentar
E as crianças não entendem o porque
Que eu nada mais posso oferecer
E nem eu posso entender
Mas, um dia
Hei de ver o meu povo feliz à cantar
Mas, um dia
Hei de ver o meu povo feliz à cantar
Ontem estive no morro
E voltei chorando meu povo sofrendo
Crianças penando
Morro sem malandro que já tem senhor
Vejam só
Disseram que compraram o morro
Estão derrubando os barracos de zinco
Estão se acabando
Pra morar no morro tem que ser doutor
Mudaram o meu povo pra longe, bem distante
Aonde Deus não faz morada
Que culpa tenho eu se nasci pobre
Se não posso levar vida de nobre
Meu salário não dá se quer pra alimentar
E as crianças não entendem o porque
Que eu nada mais posso oferecer
E nem eu posso entender
Mas, um dia
Hei de ver o meu povo feliz à cantar
Mas, um dia
Hei de ver o meu povo feliz à cantar
Mas, um dia
Hei de ver o meu povo feliz à cantar
Mas, um dia
Hei de ver o meu povo feliz à cantar
Mas, um dia
Hei de ver o meu povo feliz à cantar
Mas, um dia
Hei de ver...
Credits
Writer(s): Antonio Filho, Jaime Roberto Fernandes Dos Santos
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