Canteiros
Quando penso em você
Fecho os olhos de saudade
Tenho tido muita coisa, menos a felicidade
Correm os meus dedos longos
Em versos tristes que invento
Nem aquilo a que me entrego
Já me dá contentamento
Pode ser até amanhã, sendo claro feito o dia
Mas nada do que me dizem
Me faz sentir alegria
Só queria ter do mato um gosto de framboesa
Pra correr entre os canteiros
E esconder minha tristeza
Eu ainda sou bem moço pra tristeza
Deixemos de coisa, cuidemos da vida
Senão chega a morte ou coisa parecida
Pois se não chega a morte ou coisa parecida
E nos arrasta, moço, sem ter visto a vida
Eu ainda sou bem moço pra tanta tristeza, deixemos de coisa, cuidemos da vida
Eu ainda sou bem moço pra tristeza
Deixemos de coisa, cuidemos da vida
Senão chega a morte ou coisa parecida
E nos arrasta, moço (Sem ter visto a vida)
Eu ainda sou bem moço pra tristeza
Deixemos de coisa, cuidemos da vida
Senão chega a morte ou...
É pau, é pedra, é o fim do caminho
É um resto de toco, é um pouco sozinho
É um caco de vidro, é a vida, é o sol
É a noite, é a morte, é um laço, é o anzol
São as águas de março fechando o verão
É promessa de vida em nosso coração
São as águas de março...
Fecho os olhos de saudade
Tenho tido muita coisa, menos a felicidade
Correm os meus dedos longos
Em versos tristes que invento
Nem aquilo a que me entrego
Já me dá contentamento
Pode ser até amanhã, sendo claro feito o dia
Mas nada do que me dizem
Me faz sentir alegria
Só queria ter do mato um gosto de framboesa
Pra correr entre os canteiros
E esconder minha tristeza
Eu ainda sou bem moço pra tristeza
Deixemos de coisa, cuidemos da vida
Senão chega a morte ou coisa parecida
Pois se não chega a morte ou coisa parecida
E nos arrasta, moço, sem ter visto a vida
Eu ainda sou bem moço pra tanta tristeza, deixemos de coisa, cuidemos da vida
Eu ainda sou bem moço pra tristeza
Deixemos de coisa, cuidemos da vida
Senão chega a morte ou coisa parecida
E nos arrasta, moço (Sem ter visto a vida)
Eu ainda sou bem moço pra tristeza
Deixemos de coisa, cuidemos da vida
Senão chega a morte ou...
É pau, é pedra, é o fim do caminho
É um resto de toco, é um pouco sozinho
É um caco de vidro, é a vida, é o sol
É a noite, é a morte, é um laço, é o anzol
São as águas de março fechando o verão
É promessa de vida em nosso coração
São as águas de março...
Credits
Writer(s): Cecilia Meirelles, Raimundo Lopes
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