Constantinopla
Ela era uma adolescente de dezessete anos
Liderando o exército francês
Que mudou o curso da Guerra de Cem Anos
Não não, Marco Antônio e Cleópatra foi
Na queda de Alexandria (incrível véi)
Ou, pode aumentar o baixo, pode aumentar o baixo
Te amo desde antes da queda de Constantinopla
Quando o Império Bizantino dominava as rotas
Os dois, Ilíada e Odisséia, fui eu que escrevi
O maior dos poetas, Homero, era um irmão pra mim
Lutei as Guerras Macedônicas, peste bubônica
Atrás de ti eu fui o berço da Mesopotâmia
Eu vi a queda da bastilha, a guilhotina e o rei
E de mãos dadas com você eu juro que eu sonhei
Te vi no fundo da retina dos olhos de Gandhi
Quando Aristóteles criava Alexandre O Grande
E nunca entendi seu amor com esse perto-longe
Quando Siddharta virou Buda, cê morava aonde?
Por todas as vidas te busco de novo
E a existência depende dessa equação
Um Atlas que carrega o mundo contra o chão
Se a esperança é verde, verde o coração
Por todas as vidas te busco de novo
E a existência depende dessa equação
Um Atlas que carrega o mundo contra o chão
Se a esperança é verde, verde o coração
Tipo, se o mencheviques tivessem
Derrotado os bolcheviques
E os girondinos tivessem assumido
Antes dos jacobinos, imagina o tanto que o
Mundo ia ser diferente
Sabia que Hércules é o nome romano
Héracles é o nome grego
Eu fiz Pinóquio, fiz Gepeto e Tales de Mileto
Os dois nobéis de Marie Curie e Basquiat no gueto
A revolução da indústria e outra guerra na Rússia
A derrota do último Kaiser ao final da Prússia
Tudo que eu tenho são questões do tipo
Se o hemisfério norte fosse menos gelado
Os aliados na Batalha de Stalingrado
Sangrassem mais e a resistência fosse ao chão
Te escreveria hoje um poema em alemão
Rezo por ti numa oração ao mão armada
Eu sou beleza, oh cor do mundo sobre a água
Por todas as vidas te busco de novo
E a existência depende dessa equação
Um Atlas que carrega o mundo contra o chão
Se a esperança é verde, verde o coração
Por todas as vidas te busco de novo
E a existência depende dessa equação
Um Atlas que carrega o mundo contra o chão
Se a esperança é verde, verde o coração
Quem que eu tava falando no início?
Joana D'arc
Liderando o exército francês
Que mudou o curso da Guerra de Cem Anos
Não não, Marco Antônio e Cleópatra foi
Na queda de Alexandria (incrível véi)
Ou, pode aumentar o baixo, pode aumentar o baixo
Te amo desde antes da queda de Constantinopla
Quando o Império Bizantino dominava as rotas
Os dois, Ilíada e Odisséia, fui eu que escrevi
O maior dos poetas, Homero, era um irmão pra mim
Lutei as Guerras Macedônicas, peste bubônica
Atrás de ti eu fui o berço da Mesopotâmia
Eu vi a queda da bastilha, a guilhotina e o rei
E de mãos dadas com você eu juro que eu sonhei
Te vi no fundo da retina dos olhos de Gandhi
Quando Aristóteles criava Alexandre O Grande
E nunca entendi seu amor com esse perto-longe
Quando Siddharta virou Buda, cê morava aonde?
Por todas as vidas te busco de novo
E a existência depende dessa equação
Um Atlas que carrega o mundo contra o chão
Se a esperança é verde, verde o coração
Por todas as vidas te busco de novo
E a existência depende dessa equação
Um Atlas que carrega o mundo contra o chão
Se a esperança é verde, verde o coração
Tipo, se o mencheviques tivessem
Derrotado os bolcheviques
E os girondinos tivessem assumido
Antes dos jacobinos, imagina o tanto que o
Mundo ia ser diferente
Sabia que Hércules é o nome romano
Héracles é o nome grego
Eu fiz Pinóquio, fiz Gepeto e Tales de Mileto
Os dois nobéis de Marie Curie e Basquiat no gueto
A revolução da indústria e outra guerra na Rússia
A derrota do último Kaiser ao final da Prússia
Tudo que eu tenho são questões do tipo
Se o hemisfério norte fosse menos gelado
Os aliados na Batalha de Stalingrado
Sangrassem mais e a resistência fosse ao chão
Te escreveria hoje um poema em alemão
Rezo por ti numa oração ao mão armada
Eu sou beleza, oh cor do mundo sobre a água
Por todas as vidas te busco de novo
E a existência depende dessa equação
Um Atlas que carrega o mundo contra o chão
Se a esperança é verde, verde o coração
Por todas as vidas te busco de novo
E a existência depende dessa equação
Um Atlas que carrega o mundo contra o chão
Se a esperança é verde, verde o coração
Quem que eu tava falando no início?
Joana D'arc
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