Aquieta O Facho
Bati com a cara na porta
A veia aorta torta arrotou teu desprezo
Senti o peso todo da tua pose
Me mandei de lá
Repensei o passado exposto
E percebi o passo meio a contragosto
Perdi o posto, repassei o ponto
E tive que aceitar
Nunca mais tua boca de camurça
Me esmiúça e me serve de jantar
Nunca mais tua pele de pelúcia
Me conforta e me chama pra deitar
Fui namorar perdi o meu lugar
Dei sopa ao azar, nega
Vou ter que me virar
Eu fui escroto, dei escracho e acho
Que perdi a chance de aquietar o facho
Não sou de aço, sei que a saudade
Vai me consumir
Eu não saquei a minha sacanagem
Sucumbi à sucursal da vadiagem
Cruzei a margem, eu passei do ponto
E tive que partir
Vou ruir, remoer, roer as unhas
Das alcunhas mais amargas vou provar
Me pegar aos prantos sem testemunhas
Sem teu cheiro, teu calor pra me abraçar
Fui namorar perdi o meu lugar
Dei sopa ao azar, nega
Vou ter que me virar
Fui namorar perdi o meu lugar
Dei sopa ao azar, nega
Vou ter que me virar
Alô? Alô?
Vê se me atende
Vê se me entende, amor
Eu sei, eu sei
Eu fiz besteira e dei send
A gente erra, né?
Mas a gente também se arrepende, né não?
O amor vacila às vezes e é cego quase sempre
Meio atrapalhado nas horas de se deixar ver
Mas ele aprende também
E segue aqui pungente
Pedindo perdão, doidinho pra se dar outra vez
Enfim
Qualquer coisa o endereço tu já sabe, né?
Beijo
A veia aorta torta arrotou teu desprezo
Senti o peso todo da tua pose
Me mandei de lá
Repensei o passado exposto
E percebi o passo meio a contragosto
Perdi o posto, repassei o ponto
E tive que aceitar
Nunca mais tua boca de camurça
Me esmiúça e me serve de jantar
Nunca mais tua pele de pelúcia
Me conforta e me chama pra deitar
Fui namorar perdi o meu lugar
Dei sopa ao azar, nega
Vou ter que me virar
Eu fui escroto, dei escracho e acho
Que perdi a chance de aquietar o facho
Não sou de aço, sei que a saudade
Vai me consumir
Eu não saquei a minha sacanagem
Sucumbi à sucursal da vadiagem
Cruzei a margem, eu passei do ponto
E tive que partir
Vou ruir, remoer, roer as unhas
Das alcunhas mais amargas vou provar
Me pegar aos prantos sem testemunhas
Sem teu cheiro, teu calor pra me abraçar
Fui namorar perdi o meu lugar
Dei sopa ao azar, nega
Vou ter que me virar
Fui namorar perdi o meu lugar
Dei sopa ao azar, nega
Vou ter que me virar
Alô? Alô?
Vê se me atende
Vê se me entende, amor
Eu sei, eu sei
Eu fiz besteira e dei send
A gente erra, né?
Mas a gente também se arrepende, né não?
O amor vacila às vezes e é cego quase sempre
Meio atrapalhado nas horas de se deixar ver
Mas ele aprende também
E segue aqui pungente
Pedindo perdão, doidinho pra se dar outra vez
Enfim
Qualquer coisa o endereço tu já sabe, né?
Beijo
Credits
Writer(s): Rodrigo De Morais Bittencourt
Lyrics powered by www.musixmatch.com
Link
Other Album Tracks
© 2024 All rights reserved. Rockol.com S.r.l. Website image policy
Rockol
- Rockol only uses images and photos made available for promotional purposes (“for press use”) by record companies, artist managements and p.r. agencies.
- Said images are used to exert a right to report and a finality of the criticism, in a degraded mode compliant to copyright laws, and exclusively inclosed in our own informative content.
- Only non-exclusive images addressed to newspaper use and, in general, copyright-free are accepted.
- Live photos are published when licensed by photographers whose copyright is quoted.
- Rockol is available to pay the right holder a fair fee should a published image’s author be unknown at the time of publishing.
Feedback
Please immediately report the presence of images possibly not compliant with the above cases so as to quickly verify an improper use: where confirmed, we would immediately proceed to their removal.