Fios de Cobre

Passos apressados (lava-me a alma)
Desejo de se sentir desconhecida entre a sua gente
Vontade, sua conhecida, de ir (pouco ou nada saber)
Respirar um ar escuro (lava-me a alma)
Entre corpos sentados juntos

Sem saber como ali chegaram (lava-me a alma)
Para tantas saídas, chegadas
Para cada questão finalmente respostas achava

São fios de cobre, são dedos que dançam sozinhos
Pouco ou nada saber, uma história sua conhecida
Mente aberta, mente aberta
Pouco ou nada saber

Estradas e luzes, outras paredes (lava-me)
Esponja ou espuma, meia-luz (lava-me a alma)
E palavras (pouco ou nada saber)

Tantas, que escolheu o silêncio (lava-me)
Escolheu as histórias
As que pareciam, mas não eram suas (lava-me a alma)
Não eram suas, não eram suas (pouco ou nada saber)

São fios de cobre, são dedos que dançam sozinhos
Pouco ou nada saber
Uma história sua conhecida, mente aberta, mente aberta
Pouco ou nada saber

Pouco ou nada, pouco ou nada
Pouco ou nada, pouco ou nada
Pouco ou nada, nada a saber
Saber

Pouco ou nada saber
Pouco ou nada saber



Credits
Writer(s): Andreia Carreiras, Bruno Coelho, Pedro Sereno, Sergio Borges
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