Canção De Amor
Entrelaça os dedos, faz casa no meu cabelo
Olha de frente para o medo, juntos vamos conhecê-lo
Bem que podemos vencê-lo, juntos como um novelo
Misturados e colados a jurarmos ser eternos
Roda o meu vestido, ri-te, já meio despido
Faz da gargalhada, um grito, do segredo, um gemido
Estende o dedo indicador p'ra tocarmos no infinito
Que nos indica a dor, se o futuro for interdito
Juro ficar perto, certo como a morte
Perto como a sorte, espero ter-te forte
Rezo por ter em ti, norte
E esmero somar números ao zero
Do começo incerto e sério
Avesso do adultério, ter na solidão, mistério
Somos universos, versos, sempre em combustão
Acesos como um vulcão, num sono de olho entreaberto
Donos de uma só razão, ser verdade e ser alento
Andar ao sabor do vento p'ra aterrar num só colchão
Vivo a vida dividida, dá-me a boa vida à vinda
Diz-me: Vi-te ao vivo, linda
Vivo em ti, uma obra-prima
Sei do que nos aproxima, ficamos mais perto ainda
Faço da tristeza finda, firme até ao fim da rima
Ama-me depois da vida e durante
Uma foto numa estante
Uma moto, eu ao volante
O olhar verde e expectante
Que espera que eu chegue antes
Faz a mala e dá-me tanto
Desenhou-me o fim do pranto
Soprou-me o cabelo enquanto eu canto
Vejo a tua boca, mexe com uma voz rouca e leve
Leva-me p'ra casa e escreve em ata
Que antes de nós mais ninguém se teve
Cheguei aqui pelo deserto, a morrer de sede
A morrer de sede, a morrer de sede
Cheguei aqui pelo deserto, a morrer de sede
A morrer de sede, a morrer de sede
Cheguei aqui pelo deserto, a morrer de sede
Olha de frente para o medo, juntos vamos conhecê-lo
Bem que podemos vencê-lo, juntos como um novelo
Misturados e colados a jurarmos ser eternos
Roda o meu vestido, ri-te, já meio despido
Faz da gargalhada, um grito, do segredo, um gemido
Estende o dedo indicador p'ra tocarmos no infinito
Que nos indica a dor, se o futuro for interdito
Juro ficar perto, certo como a morte
Perto como a sorte, espero ter-te forte
Rezo por ter em ti, norte
E esmero somar números ao zero
Do começo incerto e sério
Avesso do adultério, ter na solidão, mistério
Somos universos, versos, sempre em combustão
Acesos como um vulcão, num sono de olho entreaberto
Donos de uma só razão, ser verdade e ser alento
Andar ao sabor do vento p'ra aterrar num só colchão
Vivo a vida dividida, dá-me a boa vida à vinda
Diz-me: Vi-te ao vivo, linda
Vivo em ti, uma obra-prima
Sei do que nos aproxima, ficamos mais perto ainda
Faço da tristeza finda, firme até ao fim da rima
Ama-me depois da vida e durante
Uma foto numa estante
Uma moto, eu ao volante
O olhar verde e expectante
Que espera que eu chegue antes
Faz a mala e dá-me tanto
Desenhou-me o fim do pranto
Soprou-me o cabelo enquanto eu canto
Vejo a tua boca, mexe com uma voz rouca e leve
Leva-me p'ra casa e escreve em ata
Que antes de nós mais ninguém se teve
Cheguei aqui pelo deserto, a morrer de sede
A morrer de sede, a morrer de sede
Cheguei aqui pelo deserto, a morrer de sede
A morrer de sede, a morrer de sede
Cheguei aqui pelo deserto, a morrer de sede
Credits
Writer(s): Diogo Clemente
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