Na Roda da Embolada

Para cantar só preciso
Da permissão da vontade
Que habita nas profundezas
Da mente civilizada
Canto cantiga de roda
Na roda da embolada
Na roda da embolada
Eu também quero embolar
O amor mais doce e perfeito
Do peito se arrepiar
É quando toco a viola
E o mundo torna a girar
E o mundo torna a girar
Do mi sol si ré fá lá
Na íris do nosso olho
Num turbilhão de além-mar
Varrendo todo planeta
No jogo de improvisar
No jogo de improvisar
Que a vida pede outra história
Daquelas que não se escreve
Porque se tem na memória
Gravada como ela está
No peito de quem mais chora
Para cantar só preciso
Da permissão da vontade
Que habita nas profundezas
Da mente civilizada
Canto cantiga de roda
Na roda da embolada
Na roda da embolada
Eu também quero embolar
O amor mais doce e perfeito
Do peito se arrepiar
É quando toco a viola
E o mundo torna a girar
E o mundo torna a girar
Do mi sol si ré fá lá
Na íris do nosso olho
Um turbilhão de além-mar
Varrendo todo planeta
No jogo de improvisar
No jogo de improvisar
Que a vida pede outra história
Daquelas que não se escreve
Porque se tem na memória
Gravada como ela está
No peito de quem mais chora



Credits
Writer(s): Josias Sobrinho
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