SOS Amazônia

Verde mata, mata virgem, tanta vida, promissão
A floresta guarda a história
A memória, a imensidão
Guarda as lendas, prendas, dores
Guarda o tempo, guarda o som
Forma os rios voadores, tem a chuva em sua mão

Se a terra sangrar, se o fogo arder
Não vou descansar, ninguém vai vender
Ipê, azulão, tupã, cambará
Ninguém vai vender, meu chão, meu lugar

Cada gota de orvalho, um cristal da criação
Curió, de galho e galho, liberdade, redenção
Verde mata, abraça, encerra
Os mistérios desse chão
Rio negro, sentinela, cuida e vela, diz que não

Se a terra sangrar, se o fogo arder
Não vou descansar, ninguém vai vender
Ipê, azulão, tupã, cambará
Ninguém vai vender, meu chão, meu lugar

Não me falta valentia nem me falta coração
Não me falta a estrela guia
Que me aponta a direção
Não se vende a luz do dia, a decência, a devoção
Nem o ar que se respira, não se vende uma nação

Verde mata, mata virgem, tanta vida, promissão
A floresta guarda a história
A memória, a imensidão
Guarda as lendas, prendas, dores
Guarda o tempo, guarda o som
Forma os rios voadores, tem a chuva em sua mão

Se a terra sangrar, se o fogo arder
Não vou descansar, ninguém vai vender
Ipê, azulão, tupã, cambará
Ninguém vai vender, meu chão, meu lugar

Não me falta valentia nem me falta coração
Não me falta a estrela guia
Que me aponta a direção
Não se vende a luz do dia, a decência, a devoção
Nem o ar que se respira, não se vende uma nação



Credits
Writer(s): Simone Vagnini Guimaraes, Cristina Gomes Saraiva
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