Idealmente

A paixão tem um certo lampejo
De certeza ou de alucinação
Que é um véu que separa o que eu vejo
Do que pode ver e tocar a razão

Que me faz bem querer a figura
Reluz, esbanjando esplendor
Mas não passa de criatura
De um filme em que sou diretor

De apenas

Um ideal
Que não deixo que caia
Não quero que saia
De onde um igual
Sempre torna a querer
Tentar me convencer
De que um ser ideal
É a cópia do que
Na cabeça criei
Alma original
Não tem erro
Mas no fundo eu sei

Que é difícil admitir
Que o amor pode vir quando deixo cair
Esse tal ideal
Que engana e mente
Que a cola da gente
Só gruda, só cola, só pega, so gruda, só cola se for em

Um ideal
Que não deixo que caia
Não quero que saia
De onde um igual
Sempre torna a querer
Tentar me convencer
De que um ser ideal
É a cópia do que
Na cabeça criei
Alma original
Não tem erro
É meu!

Um ideal
Que não deixo que caia
Não quero que saia
De onde um igual
Sempre torna a querer
Tentar me convencer
De que um ser ideal
É a cópia do que
Na cabeça criei
Alma original
Não tem erro
É meu!

Um ideal
Que não deixo que caia
Não quero que saia
De onde um igual
Sempre torna a querer
Tentar me convencer
De que um ser ideal
É a cópia do que
Na cabeça criei
Alma original
Não tem erro
É meu
Como sempre imaginei!



Credits
Writer(s): Raphael Ferreira Andrade, Guilherme Daiher
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