Talvez

Com dúvidas que cercavam, mas é o caminho certo
Com o medo que assombra a alma, mas é o consolo certo
Com o silêncio amigo incerto, mas no peito o amigo sincero
Na pele a voz da alma, mas no silêncio a mim tu falas

Laralarala la

E sem saber o que o tempo fez espero o amanhã
E aí talvez quem sabe a esperança
Por sua vez se aviste em horizonte, talvez
Faço de mim o seu jardim, deixo florescer
Quem sabe assim dentro de mim eu veja você, talvez

Que seja o que for para mim
Que veja a luz então no fim
Que sinta nada além do que for capaz

A incerteza nos traz a certeza de que nada nos pertence
Tudo pode se fazer, tudo pode aparecer
Mas nada além, nada além do que possa suportar

Nada além, nada além do que possa suportar

Que seja o que for para mim
Que veja a luz então no fim
Que sinta nada além do que for capaz

Que seja o que for para mim
Que veja a luz então no fim
Que sinta nada além do que for capaz



Credits
Writer(s): Mateus Da Silva Salviano
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