Entrega

Tranquilo como alguém deixando o sangue circular
Tão claro como aura cintilante em si tão rara
E sem que eu queira
De primeira, mareia o olhar
Alinha toda a minha intenção de não parar

Vem de surpresa a correnteza e assim
Conquista seu lugar
Não tem jeito do peito se fechar
Querer não se entregar

Não há represa nem defesa que
Consiga evitar
Não tem jeito do peito se negar
A se entregar

Tranquilo como alguém deixando o sangue circular
Tão claro como aura cintilante em si tão rara
E sem que eu queira
De primeira, mareia o olhar
Alinha toda a minha intenção de não parar

Vem de surpresa a correnteza e assim
Conquista seu lugar
Não tem jeito do peito se fechar
Querer não se entregar

Não há represa nem defesa que
Consiga evitar
Não tem jeito do peito se negar
A se entregar

Vem de surpresa a correnteza e assim
Conquista seu lugar
Não tem jeito do peito se fechar
Querer não se entregar

Não há represa nem defesa que
Consiga evitar
Não tem jeito do peito se negar
A se entregar
Não tem jeito do peito se negar
A se entregar
Não tem jeito do peito se negar
A se entregar



Credits
Writer(s): Matheus Teixeira Do Nascimento
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