Alpinista Social
Essa música fala de uma espécie
Que não anda em extinção
Muito pelo contrario ela prolifera
A cada segundo
Vai morrer
Pelo resto da minha vida
Foi viver
As delicias de um paraíso fiscal
Pode crer
Não é mais minha metade prometida
Demorei pra ver
Que ela era alpinista social
Tinha todos os cds da banda podre
Gostava de cartola
No quesito futebol
Frequentava assiduamente a bolsa de valores
Buscando um tubarão
Que beliscasse seu anzol
Deputados empreiteiros jogadores
A lista telefonica do caixa dois nacional
Fez história entre as rodas de cantores
De um pagode assim, assim
Assim sem sal
Essa é a história da alpinista social
A garota que não caia bem numa malha fina
Desde pequena brincava de ciranda financeira
E dançava quadrilha
Bem se vê
É uma história assim tão velha e conhecida
Que sofrer
Ja não faz sentido algum para nenhum mortal
Posso até
Lamentar aquele troco despendido
Fazer o que?
Todo amor se paga no final
Quando viu que eu não era tão famoso
Tinha dívidas crescendo a dar com o pau
Amarrou seu lenço de seda em outro pescoço
E foi sorrir pra la o seu sorriso sonrisal
Tinha mania de limpeza
Lavava até dinheiro lá em casa
Pra ela Che Guevara era cerveja inglesa
Frutas? só laranja
Sem adeus
Sem bilhete telefone e-mail na saída
Foi melhor
Nada havia cada um leva o que tem
Descansei
Mas resolvi dizer assim em tom de despedida
Vai tranqüila
Pois comigo está tudo muito, muito
Jorge Bem
Que não anda em extinção
Muito pelo contrario ela prolifera
A cada segundo
Vai morrer
Pelo resto da minha vida
Foi viver
As delicias de um paraíso fiscal
Pode crer
Não é mais minha metade prometida
Demorei pra ver
Que ela era alpinista social
Tinha todos os cds da banda podre
Gostava de cartola
No quesito futebol
Frequentava assiduamente a bolsa de valores
Buscando um tubarão
Que beliscasse seu anzol
Deputados empreiteiros jogadores
A lista telefonica do caixa dois nacional
Fez história entre as rodas de cantores
De um pagode assim, assim
Assim sem sal
Essa é a história da alpinista social
A garota que não caia bem numa malha fina
Desde pequena brincava de ciranda financeira
E dançava quadrilha
Bem se vê
É uma história assim tão velha e conhecida
Que sofrer
Ja não faz sentido algum para nenhum mortal
Posso até
Lamentar aquele troco despendido
Fazer o que?
Todo amor se paga no final
Quando viu que eu não era tão famoso
Tinha dívidas crescendo a dar com o pau
Amarrou seu lenço de seda em outro pescoço
E foi sorrir pra la o seu sorriso sonrisal
Tinha mania de limpeza
Lavava até dinheiro lá em casa
Pra ela Che Guevara era cerveja inglesa
Frutas? só laranja
Sem adeus
Sem bilhete telefone e-mail na saída
Foi melhor
Nada havia cada um leva o que tem
Descansei
Mas resolvi dizer assim em tom de despedida
Vai tranqüila
Pois comigo está tudo muito, muito
Jorge Bem
Credits
Writer(s): Emilio Pagotto, Luis Freyner
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