Siricora

De manhã cedo e à tardinha
No olho da oiticica da beira do brejo
Ouço cantar se propagando
No eco do juremal
Até o vento desviar
Dá-me vontade de seguir no tempo
E ver a curva desse vento
Onde pára o cantar
Cantar sublime da Siricora
E um acorde na viola
Violeiro violá
Como é gostoso morar no sertão
Ouvindo a canção
Das aves pequenas
E a Siricora quando entra em cena
O reluzir das suas penas faz decoração
Animação é quando a noite chega
Eu armo a rede e a minha nêga
Vem comigo Balançar
Nesse balança rola beijo abraço
E a viola segue o passo
Do violeiro violá
De manhã cedo e à tardinha
No olho da oiticica da beira do brejo
Ouço cantar se propagando
No eco do juremal
Até o vento desviar
Dá-me vontade de seguir no tempo
E ver a curva desse vento
Onde pára o cantar
Cantar sublime da Siricora
E um acorde na viola
Violeiro violá
Como é gostoso morar no sertão
Ouvindo a canção
Das aves pequenas
E a Siricora quando entra em cena
O reluzir das suas penas faz decoração
Animação é quando a noite chega
Eu armo a rede e a minha nêga
Vem comigo Balançar
Nesse balança rola beijo abraço
E a viola segue o passo
Do violeiro violá



Credits
Writer(s): Régis Brito
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