Nois que ta
Se os homens se calarem as pedras clamarão
Sou canhão pronto pro disparo, mais que força de expressão
Maloqueiro é manjado, mas favela faz status
Viela grita paz, e muda o saldo do extrato
Não me calarei pelo meu povo, mediante nossos sonhos
Paz justiça e liberdade, o gueto é nois não me envergonho
Sou festa, curtição, resgate também protesto
Conheço o preconceito, o demônio que eu mais detesto
Jesus cristo rege o verso, me livra do mais perverso
Homem mal e sanguinário, e inimigos adversos
O sistema diz para, enquanto as armas dispara
E o rap diz para quem é justo não parar
Muito mais rima fara, cabreiro desbarara
E bem de baixo das bombetas neurônios pra trabalhar
Rimar sem compromisso ta com nada, pic entulho
Canto rap faço parte da porra do bagulho
Já rimei correndo lagrima, voz embargada
Esperança e fé eu botei na parada
Já passei descaso não foi por acaso
Valorizar conquista tem que conhecer fracasso
Nem sempre correr, nem sempre ficar
Nem sempre vencer, mas sempre lutar
Porque nessa zorra de mundo "nois ta" pra provar
Que "nois" não ta só por ta
Favela se manifestara
A voz do gueto, da rua, não se calará
Porque nessa porra de mundo, "nois ta" pra provar
Que "nóis" não ta só por ta
Eu quiz ser alguém, alguém sempre fui
Não muda minha essência, mormai ou dahuy
Meu passado foi marcante mas sem repercussão
Por falta de dinheiro não de informação
Já tomei balão, enquadro e até pancada
Não vem cortar na mão, que tem cerol até na lata
A vida me preparou, com malicia e frieza
Conversa mole, cara bonita não põe na mesa
Não quero me arrepender, la no fim da carreira
Por não encarar o mundo a minha maneira
Vi caridade, compaixão, ódio, vingança
Mas no fim de tudo, o oue pesa mais na balança
Amizades eu fiz, inimigo não quiz
Por alguns intervalos, consegui ser feliz
Não vim pra ser o melhor, ou pra ganhar todo o dim dim
Mas eu não vim só por vim
E como aquela frase que diz
Só me arrependo daquilo que ainda não fiz
Nem sempre correr, nem sempre ficar
Nem sempre vencer, mas sempre lutar
Porque nessa zorra de mundo "nois ta" pra provar
Que "nois" não ta só por ta
Favela se manifestara
A voz do gueto, da rua, não se calará
Porque nessa porra de mundo, "nois ta" pra provar
Que "nóis" não ta só por ta
Sou canhão pronto pro disparo, mais que força de expressão
Maloqueiro é manjado, mas favela faz status
Viela grita paz, e muda o saldo do extrato
Não me calarei pelo meu povo, mediante nossos sonhos
Paz justiça e liberdade, o gueto é nois não me envergonho
Sou festa, curtição, resgate também protesto
Conheço o preconceito, o demônio que eu mais detesto
Jesus cristo rege o verso, me livra do mais perverso
Homem mal e sanguinário, e inimigos adversos
O sistema diz para, enquanto as armas dispara
E o rap diz para quem é justo não parar
Muito mais rima fara, cabreiro desbarara
E bem de baixo das bombetas neurônios pra trabalhar
Rimar sem compromisso ta com nada, pic entulho
Canto rap faço parte da porra do bagulho
Já rimei correndo lagrima, voz embargada
Esperança e fé eu botei na parada
Já passei descaso não foi por acaso
Valorizar conquista tem que conhecer fracasso
Nem sempre correr, nem sempre ficar
Nem sempre vencer, mas sempre lutar
Porque nessa zorra de mundo "nois ta" pra provar
Que "nois" não ta só por ta
Favela se manifestara
A voz do gueto, da rua, não se calará
Porque nessa porra de mundo, "nois ta" pra provar
Que "nóis" não ta só por ta
Eu quiz ser alguém, alguém sempre fui
Não muda minha essência, mormai ou dahuy
Meu passado foi marcante mas sem repercussão
Por falta de dinheiro não de informação
Já tomei balão, enquadro e até pancada
Não vem cortar na mão, que tem cerol até na lata
A vida me preparou, com malicia e frieza
Conversa mole, cara bonita não põe na mesa
Não quero me arrepender, la no fim da carreira
Por não encarar o mundo a minha maneira
Vi caridade, compaixão, ódio, vingança
Mas no fim de tudo, o oue pesa mais na balança
Amizades eu fiz, inimigo não quiz
Por alguns intervalos, consegui ser feliz
Não vim pra ser o melhor, ou pra ganhar todo o dim dim
Mas eu não vim só por vim
E como aquela frase que diz
Só me arrependo daquilo que ainda não fiz
Nem sempre correr, nem sempre ficar
Nem sempre vencer, mas sempre lutar
Porque nessa zorra de mundo "nois ta" pra provar
Que "nois" não ta só por ta
Favela se manifestara
A voz do gueto, da rua, não se calará
Porque nessa porra de mundo, "nois ta" pra provar
Que "nóis" não ta só por ta
Credits
Writer(s): Jefferson Geraldo Cano
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