Primeiro É Deus
Campo mourão
Em nome dos malandro que morreu mais cedo
Ou dos que tão lá na comarca, amargando veneno
Cada quebrada uma história, o roteiro é o mesmo
Onde só muda o personagem, o nome e o endereço
Várias história do araucária ao cidade nova
Do avelino ao cohapar, mendes, santa rosa
Eu sou a voz de quem acreditou no tráfico
Pôs as carta na mesa e jogou com baralho marcado
Desrespeitou a mãe pra sair no rolê
Mas chamou o verme de senhor algemado no dp
Espancamento, afogamento sem medo
E agora é só blindado azedo, amargando veneno
Tiro de 12 da bocuda, ladrão de coruja no pátio
É a tropa de choque invandindo, revira os barraco
Cachorro no pescoço, babando, espumando à vera
Querendo destroçar bandido, num é a bela é a fera
É que o direitos humano é pra proteger o estuprador
Que decapitou uma criança de 12 e incinerou
E o primário de 18, moleque novato
Vai aprender ser homicida e fazer assalto
Candidato à cdp
Que tem contato na peu, na penha, na peco, no rdd
Respeitado na comarca de umuarama
De Pedro ruan cabalero ao Paraná, sintonia monstra
Cadeia de foz do iguaçu
Os que da tiro em policia de mini uzi, Glock e uru
Virou soldado administrador do tráfico
Que mata e morre pela bandeira, um fiél soldado
Primeiro é Deus pede perdão antes que chova bala
O inimigo não tem dó caminha de balaclava
Entope o pente, destrava, puxa o carrinho e bum
O corpo cai e a alma sobe, foi de bala dundum
Primeiro é Deus pede perdão antes que chova bala
O inimigo não tem dó caminha de balaclava
Entope o pente, destrava, puxa o carrinho e bum
O corpo cai e a alma sobe, foi de bala dundum
Atitude conciente
Sua mente é uma PT, as palavras bala no pente
Que explode o que moscar na sua frente
É envolvente
A voadora com os dois pé do liu kang
É diferente
Roubou de skate curtindo wu-tang
Que não influence
Na peu, no educandário, ou no sense
Delinquente, resta um sexto do remanescente
Sempre ciente, não sente o frio com o 50cent
Sem suspense
Boca de fumo pedra igual dente
O prato esquenta
E chapa quente faz entorpecente
Sai da blitz
Montado até na estrela cadente
Contundente
Contra o dente de leite num enfeite
Que somente
Nós vai perder se der os demente
E é com a gente
Na humilde quebrar o ódio do agente
Na decente
Atenciosamente num invente
E no pente
Grude os cordão do make e dos fake
E sai contente
Os que num acende é favela e vence
Pare e pense
Primeiro é Deus, nós é evidence
Quem me entende
Até doente blinda a corrente
Competente
É o que defende o povo carente
No presente
Os coroa e as coroa hoje é crente
Coerente
Se esquiva do ninho da serpente
De repente
O adolescente sonha em ser o pente
Pro oponente
Do projeto que volta o vidente
Resistente
No acidente do reincidente
Mano fler e atitude conciente
Primeiro é Deus pede perdão antes que chova bala
O inimigo não tem dó caminha de balaclava
Entope o pente, destrava, puxa o carrinho e bum
O corpo cai e a alma sobe, foi de bala dundum
Primeiro é Deus pede perdão antes que chova bala
O inimigo não tem dó caminha de balaclava
Entope o pente, destrava, puxa o carrinho e bum
O corpo cai e a alma sobe, foi de bala dundum
Em nome dos malandro que morreu mais cedo
Ou dos que tão lá na comarca, amargando veneno
Cada quebrada uma história, o roteiro é o mesmo
Onde só muda o personagem, o nome e o endereço
Várias história do araucária ao cidade nova
Do avelino ao cohapar, mendes, santa rosa
Eu sou a voz de quem acreditou no tráfico
Pôs as carta na mesa e jogou com baralho marcado
Desrespeitou a mãe pra sair no rolê
Mas chamou o verme de senhor algemado no dp
Espancamento, afogamento sem medo
E agora é só blindado azedo, amargando veneno
Tiro de 12 da bocuda, ladrão de coruja no pátio
É a tropa de choque invandindo, revira os barraco
Cachorro no pescoço, babando, espumando à vera
Querendo destroçar bandido, num é a bela é a fera
É que o direitos humano é pra proteger o estuprador
Que decapitou uma criança de 12 e incinerou
E o primário de 18, moleque novato
Vai aprender ser homicida e fazer assalto
Candidato à cdp
Que tem contato na peu, na penha, na peco, no rdd
Respeitado na comarca de umuarama
De Pedro ruan cabalero ao Paraná, sintonia monstra
Cadeia de foz do iguaçu
Os que da tiro em policia de mini uzi, Glock e uru
Virou soldado administrador do tráfico
Que mata e morre pela bandeira, um fiél soldado
Primeiro é Deus pede perdão antes que chova bala
O inimigo não tem dó caminha de balaclava
Entope o pente, destrava, puxa o carrinho e bum
O corpo cai e a alma sobe, foi de bala dundum
Primeiro é Deus pede perdão antes que chova bala
O inimigo não tem dó caminha de balaclava
Entope o pente, destrava, puxa o carrinho e bum
O corpo cai e a alma sobe, foi de bala dundum
Atitude conciente
Sua mente é uma PT, as palavras bala no pente
Que explode o que moscar na sua frente
É envolvente
A voadora com os dois pé do liu kang
É diferente
Roubou de skate curtindo wu-tang
Que não influence
Na peu, no educandário, ou no sense
Delinquente, resta um sexto do remanescente
Sempre ciente, não sente o frio com o 50cent
Sem suspense
Boca de fumo pedra igual dente
O prato esquenta
E chapa quente faz entorpecente
Sai da blitz
Montado até na estrela cadente
Contundente
Contra o dente de leite num enfeite
Que somente
Nós vai perder se der os demente
E é com a gente
Na humilde quebrar o ódio do agente
Na decente
Atenciosamente num invente
E no pente
Grude os cordão do make e dos fake
E sai contente
Os que num acende é favela e vence
Pare e pense
Primeiro é Deus, nós é evidence
Quem me entende
Até doente blinda a corrente
Competente
É o que defende o povo carente
No presente
Os coroa e as coroa hoje é crente
Coerente
Se esquiva do ninho da serpente
De repente
O adolescente sonha em ser o pente
Pro oponente
Do projeto que volta o vidente
Resistente
No acidente do reincidente
Mano fler e atitude conciente
Primeiro é Deus pede perdão antes que chova bala
O inimigo não tem dó caminha de balaclava
Entope o pente, destrava, puxa o carrinho e bum
O corpo cai e a alma sobe, foi de bala dundum
Primeiro é Deus pede perdão antes que chova bala
O inimigo não tem dó caminha de balaclava
Entope o pente, destrava, puxa o carrinho e bum
O corpo cai e a alma sobe, foi de bala dundum
Credits
Writer(s): Godines
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