Pangeia

E pra onde é que eu me viro agora?
A minha vida devia depender de mim
Tou a tentar a regra dos dois simples
Mas não tá a ser tão simples assim
Bati três vezes na madeira em desespero
Não vi o túnel quanto mais a luz
Hare Krishna, Ayahuasca, alguém que acuda
O que eu não digo o silêncio se traduz

Desde a Pangeia
De Odisseu, da Última Ceia
Que não temos a puta de um descanso
De qualquer maneira
A barriga cheia
Enche-se com cada vez menos

Máquinas e equações, micro-explosões
Todos os dias, perigo de morte
Pra cada coisa boa outra má se opõe
À escala, tenho e não tenho sorte
O meu ritual virou-se contra mim
Isto ao dia de hoje, é ainda ou já?
Se todos os caminhos vão dar a Roma
Pra onde vou eu que venho de lá?

Desde a Pangeia
De Odisseu, da Última Ceia
Que não temos a puta de um descanso
De qualquer maneira
A barriga cheia
Enche-se com cada vez menos



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