Beijo
Yeah, contigo eu sinto-me o dono do mundo
E no fundo não sou dono de nada
Não passo de mais um rascunho
Na tua banda desenhada
Mas tu numa varanda molhada
Morena, de cigarro na boca
Corpo despido, pele arrepiada
Perfil de santa com tanta loucura
Não esquece o sapato perto da meia-noite
Porque eu posso não encontrar
O que eu via a preto e branco tu meteste a cores
E agora só resta lembrar
Do teu cabelo ondulado, o teu corpo no meu quarto
A fazer-te o que o cérebro imagina
Dizes-me: Agarra com vontade
Tu és a minha vontade, mas a tua verdade é mentira
A mim já não me admira
És o diabo num corpo de mulher, uhm
A minha mente alucina
Dizes que contigo é como eu quiser
E eu vou atrás do teu corpo molhado
E tu atrás do meu corpo riscado
Eu sou um pouco alucinado
Mas tu és a lucidez do meu lado
Diz-me o que eu quero ouvir
Vou te dizer o que queres escutar
Serei sempre o poeta vadio
Que viu em ti o pouso pa' assentar
Eu só te quero mandar um beijo
Contigo aprecio o silêncio
Eu só te quero mandar um beijo
Na sua mais pura inocência
Então diz-me o que eu quero ouvir
Vou te dizer o que queres escutar
Serei sempre o poeta vadio
Que viu em ti o pouso pa' assentar
Eu só te quero mandar um beijo
Contigo aprecio o silêncio
Eu só te quero mandar um beijo
Na sua mais pura inocência
A minha vida é holofotes e flashes
Falam que é o preço da fama
As tuas amigas querem que me largues
Mas não largam a cama onde já te deitaste
Chegam e pegam na chama que já apagaste
Deitam-se e esperam o corpo que tu deixaste
O louco e o sufoco que em tempos amaste
Pequena, aponta o que eu quero
Que eu quero 'tar contigo
A ouvir a chuva a cair num dia de inverno
Quero ser o abrigo, quero ser o amante
Que na cama dizes: Inferno
Sentir que o cupido não foi meu amigo
E vemos que nada é eterno
Mas vê que eu ando na boca do mundo
E é a tua boca que eu espero
Então agora diz-me lá
Porque é que cem mulheres não me dão
O que aquela me dava
E ela aperta o meu ouvido
Chega e disse-me: Ouve lá
Delas todas juntas tu diz-me de quantas gostavas
Hey, não quero enganar ninguém
Eu sei que tu detestas a vida que eu adorava
Saídas do palco, direto ao hotel
Loucura dentro do quarto até o quarto virar bordel
De facto, é um facto, 'tou farto de tanta pele
O que é teu numa noite não vira tua mulher
Mas tu pa' mim não foste uma qualquer
E sei que no fundo tu sentiste isso
Dizes que sou livro impossível de ler
Mas não é pela capa que lês um livro, então
Diz-me o que eu quero ouvir
Vou te dizer o que queres escutar
Serei sempre o poeta vadio
Que viu em ti o pouso pa' assentar
Eu só te quero mandar um beijo
Contigo aprecio o silêncio
Eu só te quero mandar um beijo
Na sua mais pura inocência
Então diz-me o que eu quero ouvir
Vou te dizer o que queres escutar
Serei sempre o poeta vadio
Que viu em ti o pouso pa' assentar
Eu só te quero mandar um beijo
Contigo aprecio o silêncio
Eu só te quero mandar um beijo
Na sua mais pura inocência
E no fundo não sou dono de nada
Não passo de mais um rascunho
Na tua banda desenhada
Mas tu numa varanda molhada
Morena, de cigarro na boca
Corpo despido, pele arrepiada
Perfil de santa com tanta loucura
Não esquece o sapato perto da meia-noite
Porque eu posso não encontrar
O que eu via a preto e branco tu meteste a cores
E agora só resta lembrar
Do teu cabelo ondulado, o teu corpo no meu quarto
A fazer-te o que o cérebro imagina
Dizes-me: Agarra com vontade
Tu és a minha vontade, mas a tua verdade é mentira
A mim já não me admira
És o diabo num corpo de mulher, uhm
A minha mente alucina
Dizes que contigo é como eu quiser
E eu vou atrás do teu corpo molhado
E tu atrás do meu corpo riscado
Eu sou um pouco alucinado
Mas tu és a lucidez do meu lado
Diz-me o que eu quero ouvir
Vou te dizer o que queres escutar
Serei sempre o poeta vadio
Que viu em ti o pouso pa' assentar
Eu só te quero mandar um beijo
Contigo aprecio o silêncio
Eu só te quero mandar um beijo
Na sua mais pura inocência
Então diz-me o que eu quero ouvir
Vou te dizer o que queres escutar
Serei sempre o poeta vadio
Que viu em ti o pouso pa' assentar
Eu só te quero mandar um beijo
Contigo aprecio o silêncio
Eu só te quero mandar um beijo
Na sua mais pura inocência
A minha vida é holofotes e flashes
Falam que é o preço da fama
As tuas amigas querem que me largues
Mas não largam a cama onde já te deitaste
Chegam e pegam na chama que já apagaste
Deitam-se e esperam o corpo que tu deixaste
O louco e o sufoco que em tempos amaste
Pequena, aponta o que eu quero
Que eu quero 'tar contigo
A ouvir a chuva a cair num dia de inverno
Quero ser o abrigo, quero ser o amante
Que na cama dizes: Inferno
Sentir que o cupido não foi meu amigo
E vemos que nada é eterno
Mas vê que eu ando na boca do mundo
E é a tua boca que eu espero
Então agora diz-me lá
Porque é que cem mulheres não me dão
O que aquela me dava
E ela aperta o meu ouvido
Chega e disse-me: Ouve lá
Delas todas juntas tu diz-me de quantas gostavas
Hey, não quero enganar ninguém
Eu sei que tu detestas a vida que eu adorava
Saídas do palco, direto ao hotel
Loucura dentro do quarto até o quarto virar bordel
De facto, é um facto, 'tou farto de tanta pele
O que é teu numa noite não vira tua mulher
Mas tu pa' mim não foste uma qualquer
E sei que no fundo tu sentiste isso
Dizes que sou livro impossível de ler
Mas não é pela capa que lês um livro, então
Diz-me o que eu quero ouvir
Vou te dizer o que queres escutar
Serei sempre o poeta vadio
Que viu em ti o pouso pa' assentar
Eu só te quero mandar um beijo
Contigo aprecio o silêncio
Eu só te quero mandar um beijo
Na sua mais pura inocência
Então diz-me o que eu quero ouvir
Vou te dizer o que queres escutar
Serei sempre o poeta vadio
Que viu em ti o pouso pa' assentar
Eu só te quero mandar um beijo
Contigo aprecio o silêncio
Eu só te quero mandar um beijo
Na sua mais pura inocência
Credits
Writer(s): André Silva, Hugo Pinto
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